Desenganos da vida humana metaforicamente
É a vaidade, Fábio, nesta vida,
Rosa, que da manhã lisonjeada,
Púrpuras mil, com ambição dourada,
Airosa rompe, arrasta presumida.
É planta, que de abril favorecida,
Por mares de soberba desatada,
Florida galeota empavesada,
Sulca ufana, navega destemida.
É nau enfim, que em breve ligeireza
Com presunção de Fênix generosa,
Galhardias apresta, alentos preza:
Mas ser planta, ser rosa, nau vistosa
De que importa, se aguarda sem defesa
Penha a nau, ferro a planta, tarde a rosa?
Podemos dizer que o poema apresentado é um texto barroco, já que:
a. seu tema é um elogio à vaidade humana.
b. trata da natureza como um elemento decorativo.
c. usa símbolos como “rosa” e “nau” e é de difícil compreensão.
d. trata da fugacidade da vida.
e. fala de flores, plantas e mares de modo sentimental.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
letra d
Explicação:
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