Desde quando o cinema digital está em ação e quais vantagem desta técnica de proteção?
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digitalização de toda a cadeia de valor do cinema, desde a captura à projecção, é uma verdadeira revolução e constitui o maior desafio que a indústria cinematográfica encontrou nas últimas décadas. O cinema digital apresenta um conjunto benefícios para todos os intervenientes no processo cinematográfico, desded os realizadores até ao espectador final, quer em termos de custo quer em termos de qualidade e flexibilidade, tendo em vista substituir o actual filme de 35mm. Este artigo procura ilustrar os principais aspectos técnicos e de negócio associados ao cinema digital nas suas vertentes de captura, produção, distribuição e projecção, bem como o seu enquadramento no standard Digital Cinema Intiatives (DCI). Serão também apresentadas as vantagens e desvantagens deste novo meio, alguns dos entraves à sua proliferação, terminando com o estado da arte em Portugal.
Palavras-chave: cinema, digital, DCI, video
1. INTRODUÇÃO
A história da indústria cinematográfica tem sido marcada por avanços tecnológicos significativos, como o som e o cinema a cores, que tiveram um impacto profundo na experiência do espectador final. Paralelamente, assistiu-se ao desenvolvimento de ferramentas cada vez mais sofisticadas para auxiliar na criação de obras cinematográficas, desde o simples ajuste de cores até efeitos especiais computorizados. Hoje em dia, vivemos rodeados de tecnologia de entretenimento digital, como televisões digitais, computadores, consolas de jogos, telemóveis, leitores de CD e DVD. Existe uma forte tendência para a crescente digitalização dos mais variados conteúdos multimédia.
Será de estranhar então que o cinema, enquanto forma de entretenimento multimédia, continue a depender de um conjunto de princípios com quase um século, mesmo considerando todas as evoluções sofridas pela película de 35mm. Isto deve-se a várias razões, entre as quais o facto de os realizadores que possuem uma larga experiência com as ferramentas existentes, resistirem à mudança, assim como a qualidade do filme 35mm, até à pouco tempo sem suporte alternativo à altura. Outra forte razão residia na ausência de normalização e de consenso entre os principais estúdios cinematográficos. No entanto, as evoluções recentes neste campo começam a deixar prever o que será o cinema do futuro, o cinema digital.
Começamos por analisar aqui a principal norma que serve de base ao cinema digital, os seus objectivos e aspectos técnicos. Segue-se uma breve análise do impacto da digitalização e da normalização, nas diversas etapas de uma obra cinematográfica: a captura de imagem, a sua edição, a distribuição aos cinemas e, finalmente, a projecção, ou seja, a exibição ao perante o espectador final. Terminamos com uma breve história da evolução do cinema digital em Portugal. Espero ter ajudado.
Palavras-chave: cinema, digital, DCI, video
1. INTRODUÇÃO
A história da indústria cinematográfica tem sido marcada por avanços tecnológicos significativos, como o som e o cinema a cores, que tiveram um impacto profundo na experiência do espectador final. Paralelamente, assistiu-se ao desenvolvimento de ferramentas cada vez mais sofisticadas para auxiliar na criação de obras cinematográficas, desde o simples ajuste de cores até efeitos especiais computorizados. Hoje em dia, vivemos rodeados de tecnologia de entretenimento digital, como televisões digitais, computadores, consolas de jogos, telemóveis, leitores de CD e DVD. Existe uma forte tendência para a crescente digitalização dos mais variados conteúdos multimédia.
Será de estranhar então que o cinema, enquanto forma de entretenimento multimédia, continue a depender de um conjunto de princípios com quase um século, mesmo considerando todas as evoluções sofridas pela película de 35mm. Isto deve-se a várias razões, entre as quais o facto de os realizadores que possuem uma larga experiência com as ferramentas existentes, resistirem à mudança, assim como a qualidade do filme 35mm, até à pouco tempo sem suporte alternativo à altura. Outra forte razão residia na ausência de normalização e de consenso entre os principais estúdios cinematográficos. No entanto, as evoluções recentes neste campo começam a deixar prever o que será o cinema do futuro, o cinema digital.
Começamos por analisar aqui a principal norma que serve de base ao cinema digital, os seus objectivos e aspectos técnicos. Segue-se uma breve análise do impacto da digitalização e da normalização, nas diversas etapas de uma obra cinematográfica: a captura de imagem, a sua edição, a distribuição aos cinemas e, finalmente, a projecção, ou seja, a exibição ao perante o espectador final. Terminamos com uma breve história da evolução do cinema digital em Portugal. Espero ter ajudado.
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