Desde os tempos mais distanciados da humanidade, o ato de organizar e de administrar já se faziam presentes no mundo, mesmo de forma rudimentar. No transcorrer dos séculos XIX e XX, surgem as teorias administrativas pautadas em processos científicos, capitaneadas por Taylor (administração científica) e Fayol (teoria clássica), que, mesmo sem terem se conhecido, foram responsáveis por inúmeros avanços no campo da administração e das organizações. Ainda que recebessem críticas, ambos foram responsáveis pela definição de processos que contribuíram para a padronização de atividades e para a atuação do administrador, rompendo com o empirismo e com o improviso no ambiente organizacional (SIQUEIRA, 2019). SIQUEIRA, D. M. Teorias da administração e das organizações. 2019. Com base no texto anterior, associe os períodos administrativos às suas características:
1 . Administração antiga.
2 . Administração científica.
3 . Teoria
Soluções para a tarefa
1. Por Administração Antiga acredito que o enunciado refira-se ao trabalho de Fayol e a Teoria Clássica da Administração, que buscava a máxima eficiência produtiva, era focada na execução de tarefas.
2. A Administração científica contava com princípios de Taylor, estruturando-a e concebendo-a como ciência, o que gerou os princípios da administração científica e seus pilares básicos (planejamento, organização, execução e controle).
3. Já a Teoria Geral da Administração foi o resultado dos pensadores da administração científica e vários outros, reunindo a teoria clássica de Henry Faol às teorias de Taylor, ao Fordismo, à burocracia e ao Estruturalismo.
Abraços!
Resposta:
3,1,2
Explicação:
pois a ênfase na figura do administrador e na estrutura da organização, onde a eficiência era alcançada a partir da estrutura organizacional, a partir de uma visão bottom-up
= teoria clássica. Predominância de organizações informais e dotada de forma rudimentar de administração, em que o trabalho era executado com base no improviso e no empirismo, a partir da experiência = administração antiga. Foco na eficiência produtiva e na melhoria dos processos, em que as funções são definidas a partir da especialização do trabalho, rompendo com o empirismo e as formas improvisadas de trabalho = administração científica.