Desde Nero até a conversão do imperador Constantino, a perseguição aos cristãos foi uma prática comum em Roma. Visto como uma seita, o cristianismo tornou-se um risco crescente dentro do império romano. Explique de que maneira o cristianismo se colocava como uma ferramenta de contestação do poder imperial romano.
Soluções para a tarefa
Resposta:O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica. Antes disso, os cristãos foram, durante muito tempo, impopulares em Roma por não adorarem o imperador e sim outro tipo de rei – Jesus -, o que era encarado como um ato subversivo. Mesmo gerando antipatias – e até perseguições, como no reinado de Nero entre os anos 54 e 68 – eles foram tolerados nos primeiros séculos de vida de sua religião. Com a decadência do império no final do século II e a ameaça de invasões bárbaras, iniciou-se outro período de dura perseguição aos cristãos, que se recusavam a servir no exército romano. Mas nem isso impedia o cristianismo de ganhar seguidores, tornando-se logo a crença mais popular no império. Percebendo a força crescente da religião, o imperador Constantino I resolveu usá-la politicamente para fortalecer seu próprio poder e enfrentar a decadência romana.
Explicação:beijos amor
Resposta:
O cristianismo se tornou a religião oficial do Império Romano no ano 380 por ordem do imperador Teodósio I, que tomou a medida numa lei conhecida como Édito de Tessalônica. Antes disso, os cristãos foram, durante muito tempo, impopulares em Roma por não adorarem o imperador e sim outro tipo de rei – Jesus -, o que era encarado como um ato subversivo. Mesmo gerando antipatias – e até perseguições, como no reinado de Nero entre os anos 54 e 68 – eles foram tolerados nos primeiros séculos de vida de sua religião.
Explicação:
a resposta da coleguinha só que resumida :)