Desde a antiguidade o homem tenta responder perguntas sobre o mundo onde vivemos, dentre essas perguntas existe uma que perdura ate hoje: até que ponto se pode dividir a matéria? A palavra "átomo" significa indivisível, pois para os filósofos da antiguidade a matéria seria dividida até o ponto do átomo, em que não seria possível mais divisões. Na idade moderna alguns estudiosos e cientistas tentaram explicar o que é esse átomo e do que é composto, e atualmente sabemos que o átomo pode ser dividido em partículas menores (subatômicas). Dentre as alternativas abaixo, selecione aquela que descreve corretamente os modelos atômicos.
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Modelo Pudim de Ameixas, proposto por Dalton, em que o átomo consiste em uma única partícula sem carga, esférica, maciça e indivisível.
Modelo Planetário, proposto por Tomsom, em que o átomo é composto por duas partículas, uma de carga positiva e outra de carga negativa.
Modelo Bola de Bilhar, proposto por Dalton, em que o átomo é composto por duas partículas sem carga.
Modelo Planetário, proposto por Rutherford, em que o átomo é composto por partículas positivas e neutras no núcleo, e partículas negativas na eletrosfera.
Outro:
2) Quais as duas regiões de um átomo e quais partículas podemos encontrar em cada uma delas?
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Núcleo: prótons (carga positiva) e nêutrons (carga neutra); Eletrosfera: elétrons (carga negativa)
Eletrosfera: elétrons (carga neutra); Núcleo: prótons (carga positiva) e nêutrons (carga neutra)
Núcleo: prótons (carga neutra) e nêutrons (carga positiva); Eletrosfera: elétrons (carga negativa)
Núcleo: prótons (carga negativa) e nêutrons (carga neutra); Eletrosfera: elétrons (carga positiva)
Outro:
3) Considerando a fórmula A = p + n, calcule o número de massa de um elemento X que possui 16 nêutrons e 15 prótons e assinale a alternativa correta:
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A= 30
A= 31
A= 1
A= 5
Outro:
4) Sobre o número atômico (Z), assinale a alternativa que contenha apenas as afirmativas corretas: I. O número atômico representa o número de prótons existentes no núcleo dos átomos de um elemento químico; II. O conjunto de átomos que possuem o mesmo número atômico pertencem ao mesmo elemento químico; III. O Z representa a quantidade de prótons e nêutrons do núcleo atômico; IV. Foi definido pelo físico Henry Moseley e é utilizado como critério de organização dos elementos químicos na Tabela Periódica (em ordem crescente de Z); V. Foi definido aleatoriamente para os elementos químicos para organizá-los na Tabela Periódica que, juntamente com o número de massa, servem como critério para a ordem dos elementos na tabela (do maior Z para o menor).
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As afirmativas corretas são: I, II, III e V.
As afirmativas corretas são: I, III e V.
As afirmativas corretas são: I, II e IV
Todas as afirmativas estão corretas.
Outro:
5) Sobre a imagem abaixo, assinale a alternativa que contenha a descrição correta sobre as partículas subatômicas e suas quantidades.
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Em amarelo temos 4 prótons, em vermelho 5 elétrons e em azul, 6 nêutrons.
Em azul temos 8 elétrons, em amarelo 6 prótons, e em vermelho 6 nêutrons.
Em vermelho temos 6 prótons, em amarelo 6 nêutrons, e em azul 6 elétrons.
Em vermelho temos 6 prótons, em amarelo 6 nêutrons e em azul 8 elétrons.
Outro:
6) Assinale as afirmativas corretas sobre os tipos de ligações químicas: Ligação Iônica, Ligação Covalente e Ligação Metálica. (Pode ser que exista mais de uma resposta correta)
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Na Ligação Covalente os átomos compartilham os elétrons de suas camadas de valência até atingirem 8 ou 2 elétrons, estabilizando a molécula.
Na Ligação Covalente os átomos tem a tendência de perder ou ganhar elétrons.
A ligação metálica ocorre apenas entre elementos metálicos, em que seus átomos se ligam e os elétrons da camada de valência passam a revestir toda a superfície de interação atômica, formando o “mar de elétrons).
Na ligação iônica os átomos que perdem elétrons são chamados de íons negativos, e os átomos que recebem elétrons são chamados de íons positivos.
O cloreto de sódio (sal de cozinha) é um exemplo de molécula resultado de uma ligação covalente.
Outro:
Soluções para a tarefa
Resposta:
Demócrito de Abdera (em grego clássico: Δημόκριτος, Dēmokritos, "escolhido do povo"; ca. 460 a.C. — 370 a.C.) foi um filósofo pré-socrático da Grécia Antiga. Nasceu na cidade de Mileto ou Abdera, viajou pela Babilônia, Egito e Atenas, e se estabeleceu em Abdera no final do século V a.C.. Do ponto de vista filosófico, a maior parte de suas obras (segundo a doxografia) tratou da ética e não apenas da physis (cujo estudo caracterizava os pré-socráticos).
Demócrito foi discípulo e depois sucessor de Leucipo de Mileto. Sua fama decorre do fato de ele ter sido o maior expoente da teoria atômica ou do atomismo. De acordo com essa teoria, tudo o que existe é composto por elementos indivisíveis chamados átomos (do grego, "a", negação e "tomo", divisível. Átomo= indivisível). Não há certeza se a teoria foi concebida por ele ou por seu mestre Leucipo, e a ligação estreita entre ambos dificulta a identificação do que foi pensado por um ou por outro. Todavia, parece não haver dúvidas de ter sido Demócrito quem de fato sistematizou o pensamento e a teoria atomista. Demócrito avançou também o conceito de um universo infinito, onde existem muitos outros mundos como o nosso.
Embora amplamente ignorado em Atenas durante sua vida, a obra de Demócrito foi bastante conhecida por Aristóteles, que a comentou extensivamente. É famosa a anedota de que Platão detestava tanto Demócrito que queria que todos os seus livros fossem queimados.[1][2] Séculos mais tarde, na era moderna, filósofos marxistas contraporão o materialismo de Demócrato contra o idealismo de Sócrates. Há anedotas segundo as quais Demócrito ria e gargalhava de tudo e dizia que o riso torna sábio,[3][4] o que o levou a ser conhecido, durante o renascimento, como "o filósofo que ri".
Na Grécia antiga, Protágoras de Abdera teria sido seu discípulo direto[5] e, posteriormente, o principal filósofo influenciado por ele foi Epicuro. No renascimento muitas de suas ideias foram aceitas (por exemplo, Giordano Bruno), e tiveram um papel importante durante o iluminismo. Muitos consideram que Demócrito é "o pai da ciência moderna".[6]
Explicação: