Desde 1835 cogitava-se antecipar a ascensão de D. Pedro II ao trono. A expectativa de um imperador capaz de garantir segurança e estabilidade ao país era muito grande. Na imagem do monarca, buscava-se unificar um país muito grande e disperso. No período regencial, a estabilidade e a unidade do país estavam ameaçadas porque a) a ausência de um governo central forte causara uma crise econômica, devido à queda das exportações e à alta da inflação, o que favorecia a ocorrência de distúrbios sociais e o aumento da criminalidade. b) o desenvolvimento econômico ocorrido desde a transferência da corte portuguesa para o Rio de Janeiro levou as elites provinciais a desejarem a emancipação em relação à metrópole. c) a ausência de um representante da legitimidade monárquica no trono permitia questionamentos ao governo central, levando ao avanço do ideal republicano e à busca de maior autonomia por parte das elites provinciais. d) a expansão da economia cafeeira no sudeste levava as elites agrárias a desejarem uma maior participação no poder político, levando à ruptura da ordem monárquica e à instauração da república.
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A alternativa que explica corretamente as causas que antecipariam a posse de D. Pedro II é a C.
A ausência de um representante monárquico legitimado apenas acirrava os ânimos entre aqueles que eram responsáveis por sua tutela.
Apensar de, ao assumir o trono, D. Pedro II ainda depender de seus conselheiros para tomada de decisão, o clima político passou a ser mais estável, sem enfrentamento de grandes rebeliões como foi o caso do período regencial.
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