Descreva,,, o cortiço ?
luccasreis13:
blz
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O cortiço, de Aluísio de Azevedo, retrata um imigrante português, João Romão que trabalhava dos 13 aos 25 anos, numa venda em Botafogo, Rio de Janeiro.
Um adolescente João Romão, aos 13 até aos seus 25 anos foi empregado de um vendeiro rico no Bairro Botafogo, Rio de Janeiro. O seu "Chefe" deixa como pagamento dos seus salários a venda que trabalhava. Nesse período João Romão fica atordoado em ficar rico, dormindo no próprio balcão, naquela ânsia eufórica, até conhecer a quitandeira Bertoleza, também escrava e incansável trabalhadora que como interesse fez questão de ser o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. Bertoleza pagava aluguel da sua liberdade e ajuntando para a carta de alforria. Com o passar dos tempos ficaram bons amigos, e João Romão consegue a carta de alforria, explicando que havia inteirado o dinheiro para a compra da sua liberdade da companheira, tornando devota ao João e criando seus laços amorosos como amada, criada e depois caixeira.
Mas não passava de uma enganação. Pois João forjou a carta de alforria, roubando para os seus negócios. E então o fez O CORTIÇO SÃO ROMÃO. E assim, aos poucos foi ampliando o seu território e aumentando o comércio, graças ao dinheiro da crioula. Ampliando o comércio, comprou de Miranda, negociante português que tentava se manter longe da esposa. Mas 10 anos se passou e Miranda quis voltar atrás, só que era tarde, João ampliou muito os seus negócios e o cortiço maior do que nunca, e não estava disposto a vendê-lo. E então Miranda, começou a ter raíva de João Romão que só crescia, enquanto ele não progredia.
Com a estalagem, Domingos e Manuel, os balconistas, trabalhavam muito para atender os clientes, enquanto Bertoleza cozinhava e João Romão o garçom. Esperava Jerônimo o dono da estalagem, como o dono da venda deixado pelo patrão de João Romão no inicio de seu progresso. Um português mestre em pedreira. Então Hércules que já trabalhava, negociou com João para entrar no acordo. E jerônimo o novo contratado, ficaria no cômodo 35 como o seu salário. E assim, rapidamente conquistou a todos do cortiço e João pelo serviço em colocar a pedreira nos conformes.
E assim foi, com tanta fama e méritos pela região começou a trocar todos os produtos, a gastar com farras e com sua sensualidade bonada, deixando de lado o rendimento no trabalho. E assim O cortiço acontecendo traições, falta de dinheiro e coisas absurdas na comunidade. João cada vez mais mudado, agora ele com inveja de Miranda, ao ser convidado e ir a casa do vizinho, mas que tudo não passava de rejeição e ódio do Vizinho Miranda.
João Romão percebendo a rivalidade era boa para os negócios, dedicou a sua preocupação maior, Alcançar Miranda. E foi se aperfeiçoando ao estilo do Vizinho, descolado e comportado. Deixando de trabalhar como garçom no seu estabelecimento. E Bertoleza, cada vez mais enterrada e escrava entregue ao trabalho mesmo poderosa com o marido.
Firmo foi morto, e os HOMENS CABEÇA-DE-GATO marchavam para a guerra contra São Romão. Na confusão o velho Libório só queria saber das garrafas de João Romão no seu buraco, onde escondia. Mesmo tudo pegando fogo. E João correu para sua casa pra salvar o seu tesouro do incêndio. E de nada adiantou, o cortiço não havia sobrado nada. Mas joão começou novamente em meses a nova construção, e agora mais rápido, pela a grana que conseguiu juntar.
O cortiço havia mudado, não havia pátio entre casas e os cômodos passavam de quatrocentos cruzeiros. Lugares agora tudo limpo. Bertoleza finalmente desconfiava agora da altercação com João Romão. Os negócios iam tão bem. O armazém crescia numa entra e sai de mercadoria, e agora com muitos empregados, envolvendo empresas, títulos de governo, empréstimos...
João Romão enriquecido, com seu amigo Botelho no jantar. Chegam dois praças da polícia, lhe dando a folha de papel, onde dizia que Bertoleza não era livre. João muito assustado, pediu pra Botelho leva-lós a onde Bertoleza estava, por pedido da polícia. Chegando lá viram a escrava fazendo o jantar dos caixeiros, escamando o peixe, no chão para a ceia do jantar, até que viu grupo sinistro. E ali percebeu o filho de seu primitivo senhor. E então viu que era tuda uma mentira e seu amante encontrou um jeito de livrar-se dela. E ela desolada, rasgou com um único golpe o ventre de lado a lado. E ali saia moribunda numa lameira de sangue. E João escondendo o seu rosto com total vergonha e do tamanho problema que havia criado. No mais, chegará na mesma hora uma comissão de abolicionistas, trazer o diploma de sócio benemérito. No desconsolo pediu para irem a sala de visitas.
CONCLUSÃO: Não adianta ser ambicioso, pois lá na frente você cairá com forças e sem controvérsias.
Um adolescente João Romão, aos 13 até aos seus 25 anos foi empregado de um vendeiro rico no Bairro Botafogo, Rio de Janeiro. O seu "Chefe" deixa como pagamento dos seus salários a venda que trabalhava. Nesse período João Romão fica atordoado em ficar rico, dormindo no próprio balcão, naquela ânsia eufórica, até conhecer a quitandeira Bertoleza, também escrava e incansável trabalhadora que como interesse fez questão de ser o caixa, o procurador e o conselheiro da crioula. Bertoleza pagava aluguel da sua liberdade e ajuntando para a carta de alforria. Com o passar dos tempos ficaram bons amigos, e João Romão consegue a carta de alforria, explicando que havia inteirado o dinheiro para a compra da sua liberdade da companheira, tornando devota ao João e criando seus laços amorosos como amada, criada e depois caixeira.
Mas não passava de uma enganação. Pois João forjou a carta de alforria, roubando para os seus negócios. E então o fez O CORTIÇO SÃO ROMÃO. E assim, aos poucos foi ampliando o seu território e aumentando o comércio, graças ao dinheiro da crioula. Ampliando o comércio, comprou de Miranda, negociante português que tentava se manter longe da esposa. Mas 10 anos se passou e Miranda quis voltar atrás, só que era tarde, João ampliou muito os seus negócios e o cortiço maior do que nunca, e não estava disposto a vendê-lo. E então Miranda, começou a ter raíva de João Romão que só crescia, enquanto ele não progredia.
Com a estalagem, Domingos e Manuel, os balconistas, trabalhavam muito para atender os clientes, enquanto Bertoleza cozinhava e João Romão o garçom. Esperava Jerônimo o dono da estalagem, como o dono da venda deixado pelo patrão de João Romão no inicio de seu progresso. Um português mestre em pedreira. Então Hércules que já trabalhava, negociou com João para entrar no acordo. E jerônimo o novo contratado, ficaria no cômodo 35 como o seu salário. E assim, rapidamente conquistou a todos do cortiço e João pelo serviço em colocar a pedreira nos conformes.
E assim foi, com tanta fama e méritos pela região começou a trocar todos os produtos, a gastar com farras e com sua sensualidade bonada, deixando de lado o rendimento no trabalho. E assim O cortiço acontecendo traições, falta de dinheiro e coisas absurdas na comunidade. João cada vez mais mudado, agora ele com inveja de Miranda, ao ser convidado e ir a casa do vizinho, mas que tudo não passava de rejeição e ódio do Vizinho Miranda.
João Romão percebendo a rivalidade era boa para os negócios, dedicou a sua preocupação maior, Alcançar Miranda. E foi se aperfeiçoando ao estilo do Vizinho, descolado e comportado. Deixando de trabalhar como garçom no seu estabelecimento. E Bertoleza, cada vez mais enterrada e escrava entregue ao trabalho mesmo poderosa com o marido.
Firmo foi morto, e os HOMENS CABEÇA-DE-GATO marchavam para a guerra contra São Romão. Na confusão o velho Libório só queria saber das garrafas de João Romão no seu buraco, onde escondia. Mesmo tudo pegando fogo. E João correu para sua casa pra salvar o seu tesouro do incêndio. E de nada adiantou, o cortiço não havia sobrado nada. Mas joão começou novamente em meses a nova construção, e agora mais rápido, pela a grana que conseguiu juntar.
O cortiço havia mudado, não havia pátio entre casas e os cômodos passavam de quatrocentos cruzeiros. Lugares agora tudo limpo. Bertoleza finalmente desconfiava agora da altercação com João Romão. Os negócios iam tão bem. O armazém crescia numa entra e sai de mercadoria, e agora com muitos empregados, envolvendo empresas, títulos de governo, empréstimos...
João Romão enriquecido, com seu amigo Botelho no jantar. Chegam dois praças da polícia, lhe dando a folha de papel, onde dizia que Bertoleza não era livre. João muito assustado, pediu pra Botelho leva-lós a onde Bertoleza estava, por pedido da polícia. Chegando lá viram a escrava fazendo o jantar dos caixeiros, escamando o peixe, no chão para a ceia do jantar, até que viu grupo sinistro. E ali percebeu o filho de seu primitivo senhor. E então viu que era tuda uma mentira e seu amante encontrou um jeito de livrar-se dela. E ela desolada, rasgou com um único golpe o ventre de lado a lado. E ali saia moribunda numa lameira de sangue. E João escondendo o seu rosto com total vergonha e do tamanho problema que havia criado. No mais, chegará na mesma hora uma comissão de abolicionistas, trazer o diploma de sócio benemérito. No desconsolo pediu para irem a sala de visitas.
CONCLUSÃO: Não adianta ser ambicioso, pois lá na frente você cairá com forças e sem controvérsias.
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