História, perguntado por ewellaynylaryssa1516, 9 meses atrás

descreva as principais características da família real portuguesa

a) D. Maria 1

b) D. João 6

c) D. Pedro 1

d) Carlota Joaquina

Soluções para a tarefa

Respondido por pereiracleidimarluis
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Resposta:

Família real portuguesa nó Brasil _Escola Kids chegada da família Real nó Brasil principais mudanças Ém janeiro dê 1808 A frota portuguesa avistou Salvador No dia 24 do mesmo mês êm Salvador D. João assinou..."

Respondido por isabastida
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D. Maria 1

Viria ela a falecer em março do ano seguinte e ser sucedida no trono pelo filho, D. João VI, e este, já no Brasil proclamado Império, por D. Pedro I. Assim, ainda que fugazmente, foi ela nossa primeira soberana.

Mais velha das quatro filhas de El-Rei D. José I e da Rainha D. Mariana Vitória de Bourbon, D. Maria Francisca nasceu em Lisboa a 17 de dezembro de 1734, ascendendo ao Trono pela morte do pai como D. Maria I de Portugal, Rainha Fidelíssima, em 13 de maio de 1777.

Casara-se em 1760 com o tio paterno, infante D. Pedro, que se tornaria D. Pedro III, jure uxoris, nascendo dessa união seis filhos.

D. João 6

Não esperara vir a ser rei, só tendo ascendido à posição de herdeiro da Coroa pela morte do seu irmão mais velho, D. José. Assumiu a regência quando a sua mãe, a rainha D. Maria I de Portugal, foi declarada mentalmente incapaz.

Perdeu o Brasil quando o seu filho D. Pedro proclamou a independência desse território, e viu o seu outro filho, D. Miguel, rebelar-se buscando depô-lo. Provou-se que morreu envenenado. O seu casamento foi da mesma forma acidentado, e a esposa, Carlota Joaquina de Bourbon, repetidas vezes conspirou contra o marido a favor de interesses pessoais ou de Espanha, seu país natal.

D. Pedro 1

O pai de D. Pedro I, D. João VI, nasceu em 13 de maio de 1767, no Palácio Real da Ajuda, em Lisboa, filho da rainha D. Maria I e de D. Pedro III, recebendo o nome João Maria José Francisco Xavier de Paula Luís António Domingos Rafael, e faleceu em 10 de março de 1826, no Palácio da Bemposta, sendo sepultado no Mosteiro de São Vicente de Fora, ambos na capital portuguesa. Casou em 8 de maio de 1785 com D. Carlota Joaquina de Bourbon, princesa espanhola, filha do D. Carlos IV, rei de Espanha, e de D. Maria Luísa Teresa de Parma, nascida em Aranjuez a 25 de abril de 1775 e falecida em Lisboa no Palácio de Queluz em 7 de janeiro de 1830. D. João quando casou tinha 17 anos e Carlota Joaquina apenas 10 anos de idade. Conta a história que D. João esperou algum tempo para consumar o casamento, em razão da pouca idade da esposa e por ser ela muito franzina; mesmo adulta tinha um pouco mais de 1,40 m. de altura.

O herdeiro do trono português era seu irmão mais velho D. José, que veio a falecer em 11 de setembro de 1788, aos 27 anos de idade, vítima de varíola. A morte de seu primogênito e também de seu marido em 25 de maio de 1786 abalaram a saúde da rainha D. Maria I. Por causa do problema mental de sua mãe, D. João passou a governar desde 1792, porém só se tornou príncipe regente a partir de 1799.

Carlota Joaquina

Dona Carlota Joaquina de Bourbón nasceu em 25 de abril de 1775, Infanta de Espanha, era filha do rei Dom Carlos IV e de sua esposa, a rainha Maria Luísa de Parma.

Foi esposa de Dom João VI e mãe do imperador Dom Pedro I do Brasil ,

irmã de D. João, Dona Maria Ana Vitória, se casaria com o infante espanhol D. Gabriel.

A união renderia nove filhos dos quais oito chegaram à idade adulta.

Casados em tenra idade, o matrimônio nunca foi feliz e D. Carlota Joaquina e D. João VI apenas cumpriam suas obrigações protocolares. De todas as maneiras, os filhos foram nascendo e crescendo num ambiente de tensão familiar e política.

Em 1788, o primogênito de D. Maria I, D. José (Príncipe do Brasil), falece, e D. João é aclamado como herdeiro do trono português. Nesta época, a saúde mental da Rainha D. Maria já dava mostras de estar abalada; D. João assume a regência do império ultramarino a partir de 1792.

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