descreva algumas características da escravidão entre os astecas que apareceram na narrativa
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Bom dia!
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"Um dia, no meio da estação das chuvas, Zanatzin comprou 4 escravos no mercado [...]. O mercador examinou-os cuidadosamente para se certificar de que não tinham mancha nem doença. [...] provinham dos arredores e falavam a mesma lingua que ele. Satisfeito com sua compra, o poshteca preparava-se para deixar o lugar quando de repente um deles escapou. Correu feito um coelho, mexendo a cabeça com habilidade para não ser atrapalhado pela vara de madeira horizontal que haviam enfiado no anel que ele carregava no pescoço. Os mercadores e os transeuntes afastaram-se para acompanhar as peripécias de sua corrida; nenhum dos comerciantes fez o menor gesto. Zanatzin podia gritar à vontade: ele sabia muito bem que dentro do mercado ninguem tinha o direito de deter um escravo em fuga. O jovem saltou como uma flecha e, exausto, passou pela porta e colocou, triunfante, o pé sobre um excremento que se encontrava, por sorte, na frente da entrada. A multidão exultante. Frente aos purificadores, o fugitivo fez a seguinte declaração, num tom solene: "Eu era escravo e fugi das mãos de meu senhor, como um pássaro da gaiola. Pisei nesta ***** como era necessário, e venho a vós para que me purifiqueis e quebreis meu cativeiro". Então os purificadores retiraram o anel infamante, despiram-no e lavaram-no da cabeça aos pés.Vestido com roupas novas, foi reapresentado ao seu antigo senhor que o honrou e o acolheu em sua casa como um homem livre. [...]".
A narrativa demonstra que era possível que um homem vendido como escravo, se tornasse livre. Para isso ele deveria conseguir fugir das mãos de seu senhor e encontrar-se como grupo de purificadores, que, segundo a narrativa, o livrariam do status de escravo.
Essa narrativa, no entanto, não reflete muito do que os historiadores tem encontrado sobre a escravidão asteca, já que, vendidos por conta de guerras ou dívidas, os escravos deveriam cumprir seus dias de trabalho corretamente.
Abraços!
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"Um dia, no meio da estação das chuvas, Zanatzin comprou 4 escravos no mercado [...]. O mercador examinou-os cuidadosamente para se certificar de que não tinham mancha nem doença. [...] provinham dos arredores e falavam a mesma lingua que ele. Satisfeito com sua compra, o poshteca preparava-se para deixar o lugar quando de repente um deles escapou. Correu feito um coelho, mexendo a cabeça com habilidade para não ser atrapalhado pela vara de madeira horizontal que haviam enfiado no anel que ele carregava no pescoço. Os mercadores e os transeuntes afastaram-se para acompanhar as peripécias de sua corrida; nenhum dos comerciantes fez o menor gesto. Zanatzin podia gritar à vontade: ele sabia muito bem que dentro do mercado ninguem tinha o direito de deter um escravo em fuga. O jovem saltou como uma flecha e, exausto, passou pela porta e colocou, triunfante, o pé sobre um excremento que se encontrava, por sorte, na frente da entrada. A multidão exultante. Frente aos purificadores, o fugitivo fez a seguinte declaração, num tom solene: "Eu era escravo e fugi das mãos de meu senhor, como um pássaro da gaiola. Pisei nesta ***** como era necessário, e venho a vós para que me purifiqueis e quebreis meu cativeiro". Então os purificadores retiraram o anel infamante, despiram-no e lavaram-no da cabeça aos pés.Vestido com roupas novas, foi reapresentado ao seu antigo senhor que o honrou e o acolheu em sua casa como um homem livre. [...]".
A narrativa demonstra que era possível que um homem vendido como escravo, se tornasse livre. Para isso ele deveria conseguir fugir das mãos de seu senhor e encontrar-se como grupo de purificadores, que, segundo a narrativa, o livrariam do status de escravo.
Essa narrativa, no entanto, não reflete muito do que os historiadores tem encontrado sobre a escravidão asteca, já que, vendidos por conta de guerras ou dívidas, os escravos deveriam cumprir seus dias de trabalho corretamente.
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