Filosofia, perguntado por Usuário anônimo, 1 ano atrás

descreva a teoria de descarte-sentido,pensamento,existencia,mente e ideia
e tamben descreve o argumento de hume

Soluções para a tarefa

Respondido por bra5
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pensamento de descarte:

O objetivo principal de Descartes é constituir um sistema de conhecimentos firme e seguro no qual não haja lugar para crenças ou opiniões falsas. Descartes define conhecimento como crença verdadeira justificada de forma que seja impossível ser falsa.

ideia e mente de descartes:

O primeiro consistia em nunca aceitar como verdadeira qualquer coisa sem a conhecer evidentemente como tal; isto é, evitar cuidadosamente a precipitação e a prevenção; não incluir nos meus juízos nada que se não apresentasse tão clara e tão distintamente ao meu espírito, que não tivesse nenhuma ocasião para o pôr em dúvida.

O segundo, dividir cada uma das dificuldades que tivesse de abordar no maior número possível de parcelas que fossem necessárias para melhor as resolver.

O terceiro, conduzir por ordem os meus pensamentos, começando pelos objectos mais simples e mais fáceis de conhecer, para subir pouco a pouco, gradualmente, até ao conhecimento dos mais compostos; e admitindo mesmo certa ordem entre aqueles que não se precedem naturalmente uns aos outros.

O quarto método era o de fazer em toda parte enumerações tão completas e revisões tão gerais, que eu tivesse a certeza de nada omitir.

Argumento de Hume(o argumento teológico)

O Argumento Teleológico Em David Hume
Publicado em 07 de June de 2008 por Robson Stigar
Robson Stigar
Um dos argumentos mais antigos e populares para a existência de Deus é o argumento teleológico - que toda a ordem e "objetivo" do mundo evidencia uma origem divina. Hume usou o criticismo clássico do argumento teleológico, e apesar do assunto estar longe de estar esgotado, muitos estão convencidos de que Hume resolveu a questão definitivamente. Um século antes de Darwin! Aqui alguns dos seus pontos:
Para o argumento teleológico funcionar, seria necessário que só nos pudéssemos aperceber de ordem quando essa ordem resulta do desígnio (criação). Mas nós vemos "ordem" constantemente, resultante de processos presumivelmente sem consciência, como a geração e a vegetação. O desígnio (criação) diz apenas respeito a uma pequena parte da nossa experiência de "ordem" e "objetivo".
O argumento do desígnio, mesmo que funcionasse, não poderia suportar uma robusta fé em Deus. Tudo o que se pode esperar é a conclusão de que a configuração do universo é o resultado de algum agente (ou agentes) moralmente ambíguo, possivelmente não inteligente, cujos métodos possuam alguma semelhança com a criação humana. Pelos próprios princípios do argumento teleológico, a ordem mental de Deus e a funcionalidade necessitam de explicação. Senão, podemos considerar a ordem do universo, inexplicada.
Muitas vezes, o que parece ser objetivo, onde parece que o objeto X tem o aspecto A por forma a assegurar o fim F, é melhor explicado pelo processo da filtragem: ou seja, o objeto X não existiria se não possuísse o aspecto A, e o fim F é apenas interessante para nós. Uma projeção humana de objetivos na natureza. Esta explicação mecânica da teleologia antecipou a seleção natural.
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