Descreva a técnica do movimento corporal do bloqueio na Marcha Atlética?
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Resposta:
A história da marcha atlética está diretamente ligada com a caminhada.
Entre os séculos 17 e 19 era comum observar competições de caminhada onde os participantes teriam que percorre de um ponto a outro, muitas vezes num determinado tempo.
Foi só nos Jogos Olímpicos de 1908 que a modalidade se tornou oficial, mas não com as distâncias atuais. Nessa Olimpíada os vencedores foram o húngaro Gyorgy Sztantics e o americano George Bonhag, nos 1500 e 3000 metros, respectivamente.
Após essa competição, muita discussão acercou a modalidade, o que ocasionou o cancelamento da prova nas Olimpíadas. Essa só voltou em Amsterdã no ano de 1928. Mas as atuais distâncias, 50km masculino e 20km feminino e masculino, só foram vigoradas em 1956.
Recordes
O recorde mundial nos 50km marcha atlética pertence ao austríaco Nathan Deakes, com 3h25min47. Já os 20km é do atleta do Equador Jefferson Pérez (1h67min21). No feminino o recorde é da russa Olimpiada Ivanova 1h25min41.
Modalidade
A modalidade proporciona um intenso trabalho cardiovascular, define o corpo e causa menos impacto que a corrida
Na marcha atlética, os movimentos de pernas e quadril levam ao “rebolado”
Por definição, marcha atlética é uma sucessão de passos. Existem, porém, algumas características básicas. Ao caminhar, o atleta tem que manter um dos pés no chão e, ao dar cada passo, a perna que avança deve estar reta. Para que esse movimento em progressão seja possível, há necessidade de uma pequena torção do quadril, o que leva a um requebrado.
A Marcha Atlética
A marcha, como se costuma dizer, é aquela prova onde os atletas “correm rebolando”. Na verdade, esse movimento ritmado e curioso acontece porque a marcha não é uma prova de corrida, mas de “andada”, e, assim como quando a gente anda está sempre com um dos pés tocando o chão, as regras da marcha proíbem que o atleta fique sem nenhum dos pés em contato com o solo simultanteamente – ele só pode mover um depois que pisar com o outro. Um atleta que tire os dois pés do chão é advertido, e um atleta advertido três vezes é desclassificado.
Para ver se todos estão cumprindo as regras, vários árbitros ficam espalhados pelo percurso, apenas prestando atenção nos movimentos dos pés dos atletas; mas o fato de que, graças a treinamento intensivo, os atletas de hoje conseguem marchar a velocidades impressionantes tem causado certa controvérsia, pois às vezes nenhum árbitro adverte um determinado atleta simplesmente por não conseguir ver que ele não estava com o contato obrigatório com o solo, mas depois o VT em câmera lenta revela a infração. Para facilitar o trabalho dos árbitros, o percurso da marcha não costuma ser linear como o da maratona, mas circular como a pista do atletismo, mesmo que seja disputada em um circuito de rua.
Nas Olimpíadas, a prova da marcha costuma começar dentro do estádio, com todos os atletas largando alinhados, sair dele para um circuito de rua, e, após um determinado número de voltas, retornar para dentro do estádio, onde o primeiro atleta a cruzar a linha de chegada no ponto 2 será o vencedor.
Oficialmente, segundo a IAAF, a marcha pode ser disputada em três distâncias diferentes: 10.000 metros (apenas mulheres), 20.000 metros (homens e mulheres) e 50.000 metros (apenas homens). Além de disputada em Olimpíadas e Mundiais, a marcha também possui seu próprio Mundial em separado, disputado a cada dois anos.
Explicação: