DESCREVA a importância que os jogos de tabuleiro podem ter para preservar a cultura dos indígenas e africanos.
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Jogo de tabuleiro criado por indígenas empolga estudantes
Como o jogo era muito popular em Portugal, acreditava-se que os portugueses o haviam introduzido no Brasil, mas é um tesouro nacional e revela o contato dos nossos índios com as civilizações mais desenvolvidas da América pré-colombiana”, explica Zenildo Caetano, 52 anos, professor de educação física do Sesc. Segundo ele, os indígenas traçavam o tabuleiro no chão e usavam sementes como peças.
Zenildo sugere que os jogos, dentro do aspecto lúdico, devem ser explorados pelos professores como prática de recreação. “Os indígenas nos deixaram vários exemplos de atividades lúdicas e esportivas, como o pião, o bilboquê e a peteca. Os estudantes não precisam ficar só no jogo de xadrez, que tem origem indiana”, afirma o professor.
Ntxuva, o xadrez africano, ensina matemática de forma lúdica
Pelas ruas de Maputo, Moçambique, uma cena se repete. Debruçadas sobre um curioso tabuleiro repleto de concavidades, mãos hábeis passam pedrinhas de um lado para outro sob o olhar atento dos espectadores. Trata-se de uma partida de Ntxuva, o xadrez africano, um jogo de estratégia existente no continente desde antes da dominação da África pelos europeus.
Explicação:
Quem conta é o professor Alberto Chirinda, de Maputo, Moçambique, que vive no Brasil desde meados de 1990. Recém-chegado ao País, Alberto lembra ter se surpreendido com o desconhecimento dos brasileiros sobre a África. “Nós sabíamos muita coisa do Brasil através do futebol, carnaval, telenovelas e curso a distância e também pelos brasileiros que moravam e trabalhavam nos nossos países”, conta.
A etnomatemática propõe ensinar matemática levando em consideração outras culturas que também produzirem e produzem conhecimento, de variadas maneiras, mas que são frequentemente apagadas das narrativas da sociedade e da escola.
Foi apenas no contexto da aplicação da Lei 10639/03, que prevê a obrigatoriedade do ensino de história e cultura afro-brasileira, que Alberto começou a perceber uma mudança nesse quadro. Procurado por colegas sobre possíveis materiais da cultura africana que pudessem desenvolver em sala de aula, lembrou-se do Ntxuva, que explora vários conceitos matemáticos e estratégicos. “Os alunos se encantaram”, relembra.
não precisa escrever esse
Como o jogo era muito popular em Portugal, acreditava-se que os portugueses o haviam introduzido no Brasil, mas é um tesouro nacional e revela o contato dos nossos índios com as civilizações mais desenvolvidas da América pré-colombiana”, explica Zenildo Caetano, 52 anos, professor de educação física do Sesc. Segundo ele, os indígenas traçavam o tabuleiro no chão e usavam sementes como peças.
Pelas ruas de Maputo, Moçambique, uma cena se repete. Debruçadas sobre um curioso tabuleiro repleto de concavidades, mãos hábeis passam pedrinhas de um lado para outro sob o olhar atento dos espectadores. Trata-se de uma partida de Ntxuva, o xadrez africano, um jogo de estratégia existente no continente desde antes da dominação da África pelos europeus.
Resposta:
Polarzinho ataca novamente,toma cuidado pro chromos n te pegar
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