Descartes notou que "esta verdade eu penso, logo existo, era tão firme e tão certa que todas as mais extravagantes suposições dos céticos não seriam capazes de a abalar, julguei que podia aceitá-la, sem escrúpulo, como o primeiro princípio da Filosofia que procurava". E, "tendo notado que nada há no eu penso, logo existo, que me assegure de que digo a verdade, exceto que vejo muito claramente que, para pensar, é preciso existir".
O pensamento de Descartes foi revolucionário para o século XVII e continuou sendo por muitos anos depois. Ainda hoje, suas ideias são invocadas na tentativa de se explicar fenômenos da atualidade Considerando o papel que os meios de comunicação ocupam em nossa sociedade, e a importância a eles atribuída na construção e na difusão de "verdades", aborde de maneira contextualizada o axioma "penso, logo existo"
Soluções para a tarefa
Resposta:
Modernamente, iremos nos deparar com uma certa relatividade da verdade, quando nos referimos às verdades de cada ser, totalmente contrária à imbatível verdade real e absoluta que os fatos e realidades transmitem diante de cada expectador.
Explicação:
Vejamos, diante do contexto em tela, é apropriado reescrever a máxima de Descartes: "penso logo desisto" ou "penso logo digito". Nessa baila, as redes sociais e o alto poder midiático acabaram influenciado e fragilizando a capacidade de pensar criticamente, consequentemente, a maioria dos usuários acabam fadado ao senso comum da massa falida.
sendo assim, resta claro, que hoje em dia o pensar é um fenômeno, ou seja, raramente acontece, e os que pensam e propagam informações não possuem senso critico e sim tendencioso às suas conveniências e oportunidades.