Desastres naturais: 59,4% dos municípios não têm plano de gestão de riscos
Dos 5.570 municípios brasileiros, mais da metade (59,4%) não contavam com instrumentos de planejamento e gerenciamento de riscos em 2017. Apenas 25% tinham Plano Diretor contemplando prevenção de enchentes e enxurradas e 23% declararam ter Lei de Uso e Ocupação do Solo prevendo essas situações. Segundo o Perfil dos Municípios Brasileiros (Munic) 2017, divulgado hoje (5) pelo IBGE, a proporção de municípios afetados pelos. desastres naturais é mais alta nas áreas urbanas, devido a construção de moradias, rodovias e outras obras que interferem na drenagem da água das chuvas e nos processos erosivos.
Soluções para a tarefa
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Os controles quanto aos desastres naturais devem ser realizados com o intuito de analisar as situação e prevenir acidentes em curto e longo prazo.
Os dados do funcionamento das atividades, como nas barragens, até mesmo a ação do homem naquele local devem ser avaliados, e, a partir de estimativas e análises periódicas no local, a manutenção poderá ser feita e assim os prejuízos sanados.
Um exemplo pode ser citado:
Em uma determinada vila, um desabamento aconteceu devido a grande proporção de chuva e as encostas que ficam barrosas descem para as casas habitadas de maneira irregular.
Logo, os moradores apesar de acostumados com esse drama não conseguem se proteger, por isso, as medidas tomadas devem partir do controle da situação e da retenção do problema, para após isso bolar estratégias que irão proteger o vilarejo para que não haja um segundo desabamento.