DESAFIO Uma escola estadual de Porto Alegre, Rio Grande do Sul, atende 532 alunos dos nove anos do ensino fundamental e sofre com problemas estruturais no prédio em que está instalada, pois os recursos financeiros são insuficientes para manter todo o local conservado. O que fazer para reverter essa situação?
Soluções para a tarefa
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12
Olá,
algumas ações que poderiam reverter esta situação são:
- Encaminhamento de questões sobre a estrutura do prédio para o governo do estado;
- Reunião com pais e comunidade para falar sobre os problemas estruturais da escola;
- Realização de eventos para arrecadação de dinheiro;
- Contato com empresas da região e empresas de material de construção, a fim de firmar parcerias e doações;
- Contato com os jornais locais para denunciar a situação da escola;
- Criação de blogs, página no facebook, instagram, etc para divulgar o que está acontecendo com a escola, etc.
Bons estudos!
algumas ações que poderiam reverter esta situação são:
- Encaminhamento de questões sobre a estrutura do prédio para o governo do estado;
- Reunião com pais e comunidade para falar sobre os problemas estruturais da escola;
- Realização de eventos para arrecadação de dinheiro;
- Contato com empresas da região e empresas de material de construção, a fim de firmar parcerias e doações;
- Contato com os jornais locais para denunciar a situação da escola;
- Criação de blogs, página no facebook, instagram, etc para divulgar o que está acontecendo com a escola, etc.
Bons estudos!
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Resposta:
O gestor dessa escola, visando à gestão democrática e participativa, em primeiro lugar, deverá realizar uma reunião com o conselho escolar e colocar todos a par da situação da escola, tanto estrutural como financeira.
Em seguida, deve sugerir uma assembleia entre professores, funcionários, alunos e famílias e montar equipes que se responsabilizem por alguns serviços de (re)organização da escola. Cada equipe seria responsável por organizar um espaço da escola, também poderia buscar com a comunidade local doações de materiais (tijolos, tintas, etc.) que auxiliassem nessa (re)construção. Com tudo organizado, seria marcado um final de semana para “pôr a mão na massa” e deixar a escola “novinha em folha.
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