Pedagogia, perguntado por gracibonellalp, 11 meses atrás

desafio para amanhã sem falta
Como sabemos, a educação é um processo de descobertas, uma vez que a criança a cada dia percebe novos elementos no mundo. Por isso, é papel do pedagogo fazer escolhas em relação às atividades que levará para a sala de aula.

Pensando nisso, escolha uma atividade que englobe a linguagem verbal e a não verbal, além de trabalhar a ludicidade e a imaginação das crianças. Justifique sua escolha relacionando-a ao processo de ensino-aprendizagem e explique como esta atividade será realizada. Em seguida, apresente os resultados esperados.


Soluções para a tarefa

Respondido por adrielyferreira1
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Para este desafio, poderíamos encontrar várias respostas que atendessem aos quesitos dados, porém a melhor atividade, neste caso, seria a contação de histórias, a qual atenderia perfeitamente ao uso de linguagem verbal e não verbal. A primeira pode ser trabalhada a partir da própria história, e a segunda, a partir das imagens do livro, das expressões faciais do educador e das crianças etc. Além disso, a história é capaz de tocar profundamente a imaginação infantil, o que atenderia ao quesito de ludicidade. Portanto, é papel do educador criar um ambiente aconchegante e agradável para a criança "viver" a história, como um "cantinho da história", para que nenhuma intervenção externa atrapalhe a imaginação dela. 
Respondido por clautst
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PADRÃO DE RESPOSTA ESPERADO

Para este desafio, poderíamos encontrar várias respostas que atendessem aos quesitos dados, porém a melhor atividade, neste caso, seria a contação de histórias, a qual atenderia perfeitamente ao uso de linguagem verbal e não verbal. A primeira pode ser trabalhada a partir da própria história, e a segunda, a partir das imagens do livro, das expressões faciais do educador e das crianças etc. Além disso, a história é capaz de tocar profundamente a imaginação infantil, o que atenderia ao quesito de ludicidade. Portanto, é papel do educador criar um ambiente aconchegante e agradável para a criança "viver" a história, como um "cantinho da história", para que nenhuma intervenção externa atrapalhe a imaginação dela.

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