Desafio ⇒ ITA !
Uma pirâmide de e tem como base um polígono convexo de lados.
A partir de um dos vértices do polígono traçam-se diagonais que o decompõem em triângulos cujas áreas estão em .
Sabe-se que e .
Determine .
Soluções para a tarefa
Respondido por
4
Boa noite João!!
A fórmula da área da base de uma pirâmide é:
Sendo:
Ab = área da base
h = altura
Assim:
Ab = 50.3
Ab = 150 cm²
Temos que as áreas dos triângulos formados pelas diagonais do polígono estão em P.A. O termo geral da P.A é:
an = a1 + (n - 1).r
Precisamos achar a razão e o primeiro termo (a1). Usando os valores de a3 e a6:
a3 = a1 + (3 - 1).r
a3 = a1 + 2r
Isolando o valor de a1:
a6 = a1 + (6 - 1).r
a6 = a1 + 5r
3 = a1 + 5r
Substituindo o valor de a1 nesta equação:
→ MMC = 2
6 = 3 - 4r + 10r
10r - 4r = 6 - 3
6r = 3
r = 3/6 → Simplificando tudo por 3:
r = 1/2
Substituindo o valor de r para achar o a1:
Sendo a razão 1/2, podemos perceber que as áreas são:
A1 = 1/2 cm²
A2 = 2/2 cm²
A3 = 3/2 cm²
.
.
.
Como vemos que as áreas vão sempre ser frações e o número do numerador é o mesmo número das áreas existentes, percebemos que:
→ respeitando a lógica das áreas encontradas antes
Sendo a área A1 = 1/2 e a An-2 (a última área, no caso) = n-2/2 e sendo a área total da base igual a 150 cm², podemos achar o valor de n utilizando o conceito da soma dos n primeiros termos de uma P.A. A sua fórmula é:
Temos:
e Ab = 150
Substituindo:
Multiplicando cruzado:
Multiplicando cruzado mais uma vez:
600 = (n - 1).(n - 2)
Fazendo a multiplicação distributiva:
600 = n² - 2n - n + 2
600 = n² - 3n + 2
n² - 3n + 2 - 600 = 0
n² - 3n - 598 = 0
Δ = (-3)² - 4.1.(-598)
Δ = 9 + 2392
Δ = 2401
n' = - 23
n = 26
Temos n = - 23 ou n = 26
Como não pode haver área negativa:
n = 26
Espero ter ajudado ;)
A fórmula da área da base de uma pirâmide é:
Sendo:
Ab = área da base
h = altura
Assim:
Ab = 50.3
Ab = 150 cm²
Temos que as áreas dos triângulos formados pelas diagonais do polígono estão em P.A. O termo geral da P.A é:
an = a1 + (n - 1).r
Precisamos achar a razão e o primeiro termo (a1). Usando os valores de a3 e a6:
a3 = a1 + (3 - 1).r
a3 = a1 + 2r
Isolando o valor de a1:
a6 = a1 + (6 - 1).r
a6 = a1 + 5r
3 = a1 + 5r
Substituindo o valor de a1 nesta equação:
→ MMC = 2
6 = 3 - 4r + 10r
10r - 4r = 6 - 3
6r = 3
r = 3/6 → Simplificando tudo por 3:
r = 1/2
Substituindo o valor de r para achar o a1:
Sendo a razão 1/2, podemos perceber que as áreas são:
A1 = 1/2 cm²
A2 = 2/2 cm²
A3 = 3/2 cm²
.
.
.
Como vemos que as áreas vão sempre ser frações e o número do numerador é o mesmo número das áreas existentes, percebemos que:
→ respeitando a lógica das áreas encontradas antes
Sendo a área A1 = 1/2 e a An-2 (a última área, no caso) = n-2/2 e sendo a área total da base igual a 150 cm², podemos achar o valor de n utilizando o conceito da soma dos n primeiros termos de uma P.A. A sua fórmula é:
Temos:
e Ab = 150
Substituindo:
Multiplicando cruzado:
Multiplicando cruzado mais uma vez:
600 = (n - 1).(n - 2)
Fazendo a multiplicação distributiva:
600 = n² - 2n - n + 2
600 = n² - 3n + 2
n² - 3n + 2 - 600 = 0
n² - 3n - 598 = 0
Δ = (-3)² - 4.1.(-598)
Δ = 9 + 2392
Δ = 2401
n' = - 23
n = 26
Temos n = - 23 ou n = 26
Como não pode haver área negativa:
n = 26
Espero ter ajudado ;)
Usuário anônimo:
Muito bom o seu raciocínio... vc captou o que aconteceria se a gente jogasse o último termo na fórmula do termo geral...
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