Desafio e resposta
“As árvores querem ficar quietas. Mas o vento as balança.” O provérbio chinês sintetiza o desafio enfrentado pelos jornais. Com o avanço da mídia eletrônica, os impressos pareciam resvalar para segundo plano na ordem dos meios de comunicação de massa. A notícia em tempo real foi vista como risco para a informação apurada, escrita com rigor e divulgada com exigências estéticas capazes de atrair o leitor. Não faltou quem anunciasse a morte dos periódicos. O papel não teria condições de competir com a rapidez e facilidades oferecidas pela internet.
Profecias catastróficas não constituem novidade no mundo cultural. A fotografia mataria a pintura. Não matou. A televisão mataria o rádio. Não matou. O videocassete mataria o cinema. Não matou. O jornal mataria o livro. Não matou. A internet mataria o jornal. Não matou. O tempo se encarregou de provar que os agouros não passavam de vaticínios de Cassandra. A razão: ao contrário da visão míope dos que rejeitam convivências, o novo agrega, não exclui.
Com a certeza de que as novas mídias ampliam as possibilidades do jornal, o Correio
Braziliense promoveu ousada reforma editorial.
Correio Braziliense, 21 Jun. 2009. Fragmento.
O trecho que indica a causa da mudança nos jornais impressos é:
A) “‘As árvores querem ficar quietas. Mas o vento as balança.’”. (1° parágrafo)
B) “O provérbio chinês sintetiza o desafio enfrentado pelos jornais.”. (1° parágrafo)
C) “Com o avanço da mídia eletrônica,...”. (1° parágrafo)
D) “Não faltou quem anunciasse a morte dos periódicos.”. (1° parágrafo)
E) “... o novo agrega, não exclui.”. (final do 2° bimestre)
Soluções para a tarefa
Respondido por
1
Resposta:
letra (c) ESPERO ter ajudado
fabianaoliveira0785:
foi a melhor resposta?
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