Português, perguntado por diannasilvaaaa15, 4 meses atrás

Derivação de palavras
Derivação: Esse processo consiste na formação de uma palavra nova, chamada de derivada, a partir de outra já existente,
chamada de primitiva. Vejamos:
• Derivação prefixal: quando há acréscimo de um prefixo a um radical ou palavra primitiva. Exemplos: infeliz (in
-prefixo + feliz - palavra primitiva)
• Derivação sufixal: quando há acréscimo de um sufixo a um radical ou palavra primitiva, que pode gerar alteração
de significado ou mudança de classe gramatical. Exemplos: alfabetização (o verbo alfabetizar transforma-se em
substantivo a partir do acréscimo do sufixo cão)
5. Leia a frase: Lentamente, o poeta aprenderia a partir sem medo.
A palavra destacada foi formada pelo processo de derivação:
(prefixal
( ) sufixal.

Soluções para a tarefa

Respondido por arthuzinhoa
0

Resposta:

Prepare-se para as provas da melhor maneira possível

Registre-se na Docsity para baixar documentos e treinar com nossos Quizes

e ganhe 20 Pontos de Download

Seje o primeiro a avaliar esse documento

PRÉ-VISUALIZAÇÃO PARCIAL DO TEXTO

APOSTILA DE PORTUGUÊS SUMÁRIO INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS FONÉTICA ...... SEPARAÇÃO SILÁBICA ... ACENTUAÇÃO .... ORTOGRAFIA .... SIGNIFICAÇÃO DAS PALAVRAS HÍFEN ...... USOS DO PORQUÊ .... ESTRUTURA DAS PALAVRAS ... FORMAÇÃO DAS PALAVRAS . SUBSTANTIVO .. NUMERAL .. ADJETIVO ...... CONCORDÂNCIA NOMINAL .... PRONONE ..... COLOCAÇÃO PRONOMINAL ARTIGO .... PREPOSIÇÃO ... VERBO ..... VOZES VERBAIS ..... PREDICAÇÃO VERBAL . REGÊNCIA VERBAL .. TIPOS DE SUJEITO ..... CONCORDÂNCIA VERBAL ...... COMPLEMENTOS VERBAIS APOSTO E VOCATIVO ADVÉRBIO ...... ADJUNTO ADVERBIAL ...... ADJUNTO ADNONMINAL X COMPLEMENTO NOMINAL ..... A PALAVRA QUE APALAVRASE CRASE .... PROBLEMAS GERAIS DA LÍNGUA CULTA .... PERÍODO COMPOSTO ... PONTUAÇÃO ESTILÍSTICA FIGURAS DE PENSAMENTOS SIMULADO .... BIBLIOGRAFIA .... Autor: Prof. Marcelo Moreira Marques — Licenciado em Letras pela Faculdade Toledo — Prof. Da Rede Estadual de Ensino e de Curso preparatório para Concursos. Edição e Impressão — Editora Nova Mídia Bi grafia Cipro Neto, Pasquale - Gramática da Língua Portuguesa - Editora Scipione Terra, Ernani - Curso Prático de Gramática - Editora Scipione André, Hildebrando A. de - Gramática Ilustrada - Editora Moderna Apostila de Português para Concursos c)pretérito perfeito do indicativo; d)pretérito mais que perfeito do indicativo; ejfuturo do indicativo. Releia a primeira estrofe e responda as questões de 11 a 13 Cheguei, Chegaste, Vinhas fatigada E triste, e triste e fatigado eu vinha. Tinhas a alma de sonhos povoada. E a alma de sonhos povoada eu tinha. GABARITO 01. A 04. Cc 07. Cc 10. c 02. E 05. D os. D 03. B 06. A 09. A Leia o texto | para responder às questões de 1a 3. Textol O tempo não é experiência. Pode ser esclerose. Numa visão ligeira, envelhecer seria um caminhar no sentido do futuro - o que não corresponde à verdade. Caminhar em direção ao futuro é a característica do jovem, ocorrendo envelhecimento quando se inicia o processo inverso: a volta ao passado, sua preservação, dele se fazendo sempre mais dependente. No que envelhece, o risco é o 5 hábito - a infindável repetição daquilo que foi antes uma resposta criadora. O perigo é a tensão inerente ao passado em buscar perpetuar-se, oferecendo as mesmas respostas a questões que agora são outras. Esta, a ameaça do passado. Mas há outro ângulo. O passado não se acumula somente sob a forma de hábito, mas, virtualmente, introduz a possibilidade da memória. E se o hábito faz com que se 10 repitam mecanicamente respostas caducas, a memória é o potencial criador sempre disponível com o qual a história pode contar. O jovem está, num certo limite, livre de um passado que ameace escravizá-lo - simplesmente por não existir ou por não ter atingido a intensidade necessária. Na aparência - como se isso não dependesse de uma posição do espírito - sendo o Brasil um país jovem, estaríamos menos próximos 15 dos perigos da esclerose. Mas com o que podemos contar? Já foi dito, de resto, ser o Brasil um país sem memória. Nosso ceticismo destruiria esta consideração - no sentido de levar em conta - com relação ao passado. Parece que estamos condenados a sempre partir do zero. (GOMES, Roberto. Crítica da Razão Tupiniquim. Porto Alegre, RS: Mercado Aberto, 72 ed. 1984) 1. Após uma leitura atenta do fragmento, julgue os itens a seguir, quanto aos aspectos da compreensão e interpretação. a) O autor estabelece uma visão antitética em relação ao conceito usual de tempo. b) Envelhecimento é a dependência em relação ao passado. c) Pode-se inferir que o jovem, para manter-se fiel a suas características, preserva incólumes os valores herdados dos antepassados. d) Hábito e memória excluem-se, na medida em que o hábito é pura repetição, enquanto a memória abre possibilidades criadoras. 2. Julgue os itens em relação à teoria lingúística e normas gramaticais. a) Na linha 8, a próclise do pronome em não se acumula é facultativa. b) As duas ocorrências da partícula se, no segundo parágrafo, linhas 8 e 9, equivalem-se no plano morfossintático. c) Num certo limite, linha 12, está entre vírgulas por ser expressão internalizada em uma oração. d) O agente da ação verbal no último período do texto, linha 17, é indeterminado. 3. Julgue os itens a seguir, em relação aos aspectos semânticos

Explicação:

espero ter ajudado!!!

Perguntas interessantes