Dentro de uma das principais questões que temos diante de um problema desconhecido é o quanto avançamos acerca do aprendizado e o desenvolvimento de novas soluções. Para isso, devemos avaliar o quanto as equipes avançam dentro da chamada curva de aprendizagem, ou seja, o quanto dispendemos tempo, dinheiro e energia para aprendermos sobre uma nova realidade.
Considere a curva de aprendizagem como forma de mensuração da evolução de uma solução inovadora e caracterize as principais fases (início, aceleração e esgotamento):
Soluções para a tarefa
Resposta:
Início (Fase 1): A curva evolui lentamente, muitas vezes trazendo até mesmo valores negativos de desempenho. Aqui, enquanto participantes do processo de inovação, devemos gerir fundamentalmente a qualidade dos experimentos, as questões que surgem, a proximidade dos participantes junto a um sonho comum e também a qualidade de interação junto às pessoais reais (clientes) que sofrem as consequências diretas das ideias propostas.
Aceleração (Fase 2): Nessa fase, a ideia já foi lançada no mercado e há um grande crescimento em termos de adoção das soluções por parte dos clientes, grande fluxo de reinvestimento oriundos de receitas dos novos mercados e aprimoramento e refinamento da tecnologia proposta.
É o momento de vários lançamentos sequenciais, de versões seguidas,
quando a tecnologia inovadora gera a receita necessária para impulsionar a adoção da tecnologia por parte dos clientes.
Esgotamento (Fase 3): As tecnologias começam a encontrar o esgotamento natural das suas condições materiais e o grau de inovação é baixo. Os executivos tendem a querer extrair o máximo da solução antiga, acreditando que, de alguma forma, existem falhas na promoção, divulgação e comunicação de sua oferta atual para o mercado. São tentadas novas soluções dentro da mesma estrutura inicial, como “inovando com baixo custo”. São sinais de que o paradigma pelo qual a empresa cresceu está se esgotando.
Aula 2, p.10 à 12.