Dentro da historiografia política e social o Estado a partir de um certo ponto passa a intervir diretamente nas políticas sociais. No Brasil, as bases econômicas e sociais de Estado foram lançadas no império, num período compreendido entre a proclamação da independência, em 1822 e a proclamação da república em 1889. Na análise de Coutinho (2006), o Estado brasileiro constituiu-se extremamente forte e autoritário em contraposição a uma sociedade “débil, primitiva e amorfada”, não sendo, portanto, fruto de mobilizações ou grandes demandas populares organizadas no seio da sociedade civil, mas pelo contrário, fruto de mudanças de hierárquicas.
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O professor sempre apresentou grande importância como um formador de opiniões, mesmo durante o período de grande presença da abordagem tradicional do ensino, em que estes eram considerados como os "detentores do conhecimento".
Diante disso, atualmente perpetua a tendência construtivista, de forma que o professor passa a apresentar uma função ainda mais importante, visto que estimula o aluno a pensar, e portanto, formar opiniões de forma autônoma e ainda mais crítica.
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