Denominada "darwinismo social" ou seja "teoria das raças", essa nova perspectiva via de forma pessimista a miscigenação. Ou seja, as raças constituiriam em fenômenos finais, resultados imutáveis, sendo todo cruzamento, por princípio, entendido como erro. As decorrências lógicas desse tipo de postulado eram duas: enaltecer a existência de "tipos puros" - e, portanto, não sujeitos a processos de miscigenação - e compreender a mestiçagem como sinônimo de degeneração não só racial mas como social. A concepção social presente no texto foi largamente utilizada no século XIX para: (A) compreender os múltiplos tipos de civilizações. (B) conquistar militarmente o continente europeu. (C) respeitar tradições e rituais de povos indígenas. (D) fundamentar as práticas imperialistas europeias. (E) dividir as riquezas mundiais de forma proporcional.
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Resposta:
D) fundamentar as práticas imperialistas europeias
Explicação:
Nessa época começavam o novo imperialismo pelas grandes potências Européias: Inglaterra, França, Alemanha, Rússia, Itália e Áustria.
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