Deêm exemplos de Aterros sanitários e lixões do Rj
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Próximo a lixões desativados do Rio de Janeiro, prosperam novos locais onde são despejados lixo de forma irregular. Só na Região Metropolitana, por exemplo, são mais de 100. E a maioria deles fica nas proximidades da Baía de Guanabara, conforme mostrou o RJTV na noite desta segunda-feira (3).
Além de Belford Roxo, na Baixada Fluminense - conforme denunciado pelo RJTV no mês passado -, outros municípios também viraram pontos para flagrantes de crimes ambientais.
A reportagem flagrou lixões clandestinos em Duque de Caxias, também na Baixada, e em São Gonçalo, na Região Metropolitana, por exemplo. Além disso, foi constatado que também há o domínio do tráfico de drogas nestes locais, o que impede a visita de fiscais e agentes aos lixões.
"A gente tem consciência que alguns lugares apresentam um risco muito maior e muitas vezes a gente recebe esta informação dos nossos analistas, dos nossos fiscais, que vão a campo. Demonstram insegurança e, naturalmente, quanto há um servidor, ou qualquer pessoa que trabalha pra mim e demonstra insegurança, e continuar, eu peço pra voltar e a gente vai voltar em um outro momento com escolta, com o aparelhamento policial, se for o caso, pra gente cumprir aquela missão", afirmou o presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marcus Lima.
O próprio presidente do instituto confirmou a existência de mais de 100 vazadouros de lixo clandestinos que estão espalhados pela Região Metropolitana, nas proximidades da Baía de Guanabara. Como a insegurança tem imopossibilitado a atividade dos profissionais do Inea, Lima diz que uma saída tem sido monitorar remotamente os caminhões.
O custo para a implantação deste sistema é de R$ 180 por veículo e mais uma taxa de R$ 40 por mês. Ainda não há, porém, uma previsão de quando esse sistema seria ativado, nem de quando os lixões mostrados nas imagens do RJTV serão removidos.
Além de Belford Roxo, na Baixada Fluminense - conforme denunciado pelo RJTV no mês passado -, outros municípios também viraram pontos para flagrantes de crimes ambientais.
A reportagem flagrou lixões clandestinos em Duque de Caxias, também na Baixada, e em São Gonçalo, na Região Metropolitana, por exemplo. Além disso, foi constatado que também há o domínio do tráfico de drogas nestes locais, o que impede a visita de fiscais e agentes aos lixões.
"A gente tem consciência que alguns lugares apresentam um risco muito maior e muitas vezes a gente recebe esta informação dos nossos analistas, dos nossos fiscais, que vão a campo. Demonstram insegurança e, naturalmente, quanto há um servidor, ou qualquer pessoa que trabalha pra mim e demonstra insegurança, e continuar, eu peço pra voltar e a gente vai voltar em um outro momento com escolta, com o aparelhamento policial, se for o caso, pra gente cumprir aquela missão", afirmou o presidente do Instituto Estadual do Ambiente, Marcus Lima.
O próprio presidente do instituto confirmou a existência de mais de 100 vazadouros de lixo clandestinos que estão espalhados pela Região Metropolitana, nas proximidades da Baía de Guanabara. Como a insegurança tem imopossibilitado a atividade dos profissionais do Inea, Lima diz que uma saída tem sido monitorar remotamente os caminhões.
O custo para a implantação deste sistema é de R$ 180 por veículo e mais uma taxa de R$ 40 por mês. Ainda não há, porém, uma previsão de quando esse sistema seria ativado, nem de quando os lixões mostrados nas imagens do RJTV serão removidos.
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