Psicologia, perguntado por elizangelacorretora, 5 meses atrás

Décadas de pesquisa têm demonstrado que a meditação altera beneficamente a química cerebral. Sobre as mudanças neuroquímicas decorrentes da meditação, assinale a opção incorreta: Grupo de escolhas da pergunta A meditação aumenta a produção de serotonina de modo que pacientes depressivos não mais necessitem fazer uso de antidepressivos do tipo Inibidores Seletivos de Recaptação de Serotonina (ISRS), uma vez que iniciam as práticas meditativas. O aumento nas sínteses de serotonina e dopamina durante a meditação promovem maior sensação de euforia. O ácido gama-aminobutírico (GABA), principal inibidor no sistema nervoso central, com papel importante na regulação da excitabilidade neuronal e indutor de sedação, também encontra-se com atividade aumentada após a meditação. A meditação induz uma elevação significativa dos níveis deβ-endorfina, responsável pela diminuição da sensação dolorosa e facilitação de sensações de relaxamento e bem-estar. A meditação está associada ao aumento de melatonina plasmática, resultando em calma e menor percepção de dor. A melatonina, hormônio sintetizado pela glândula pineal, é responsável pela regulação do sono e tem ainda função antioxidante.

Soluções para a tarefa

Respondido por Danas
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A meditação não é um milagre, não cura doenças que demoram anos para se desenvolver e se estabilizar como a depressão profunda, mas ajuda a controlar problemas de estresse, ansiedade e depressão através da gestão dos pensamentos, além de mudar a fisiologia cerebral em alguns meses e anos de prática (alternativa A).

A meditação e os seus benefícios

A meditação faz com que a ansiedade, o desespero, o medo, a ingratidão e todos os sentimentos ruins e negativos sejam diminuídos, ao mesmo tempo em que aumenta a nossa concentração, paz de espírito, força de vontade de paz interior.

Quando associada com psicoterapia ajuda em muitos casos.

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Anexos:
Respondido por pedropires9082
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Resposta:

Quais são os ISRS?

Os medicamentos antidepressivos classificados como Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) – Fluoxetina, Citalopram, Paroxetina, Sertralina, Fluvoxamina, Escitalopram e outros da mesma classe – promovem o aumento da disponibilidade da serotonina na fenda sináptica, o que pode explicar o seu efeito ...26 de jul. de 2006Quais são os ISRS?

Os medicamentos antidepressivos classificados como Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) – Fluoxetina, Citalopram, Paroxetina, Sertralina, Fluvoxamina, Escitalopram e outros da mesma classe – promovem o aumento da disponibilidade da serotonina na fenda sináptica, o que pode explicar o seu efeito

Em um dos estudos foi demonstrado que as mulheres que suspenderam o medicamento antidepressivo tiveram probabilidade 5 vezes maior de apresentar retorno dos sintomas de depressão durante sua gravidez do que as mulheres que continuaram a utilizar o medicamento enquanto estavam grávidas.

O outro estudo concentrou a atenção em bebês recém-nascidos com hipertensão pulmonar persistente (HPP), uma condição pulmonar grave e fatal que ocorre logo após o nascimento. A HPP no recém-nascido demonstrou ser 6 vezes mais comum em bebês cujas mães utilizaram antidepressivos ISRS após a vigésima semana de gravidez comparada aos bebês cujas mães não receberam nenhum antidepressivo.

Esta descoberta soma-se à preocupação de relatos anteriores de que bebês de mães que utilizam ISRS na fase final da gestação podem sofrer problemas tais como irritabilidade, dificuldade na alimentação e, em casos muito raros, dificuldade na respiração.

Os medicamentos antidepressivos classificados como Inibidores Seletivos da Recaptação da Serotonina (ISRS) – Fluoxetina, Citalopram, Paroxetina, Sertralinae outros da mesma classe – promovem o aumento da disponibilidade da serotonina na fenda sináptica, o que pode explicar o seu efeito antidepressivo.

Recentemente, a bula da Paroxetina (Aropax) foi alterada quanto às precauções na prescrição para mulheres grávidas devido ao risco aumentado de anomalias congênitas cardíacas associadas à exposição ao medicamento durante o primeiro trimestre de gravidez.

Os médicos devem considerar cuidadosamente o risco e o benefício esperado com o uso desses medicamentos durante a gestação, ponderando sobre as importantes informações que os dois estudos forneceram. Mulheres em idade fértil que utilizam antidepressivos ISRS também devem ser alertadas quanto ao risco do uso desses medicamentos na gravidez.

As pacientes usuárias de antidepressivos ISRS devem informar ao médico imediatamente caso estejam grávidas ou engravidem durante o tratamento. Elas não devem suspender qualquer medicação antidepressiva sem consultar o seu médico. Aquelas usuárias que desejarem engravidar não o devem fazer sem antes conversar com o médico.

Na busca pela promoção do uso correto e seguro dos medicamentos, a Unidade de Farmacovigilância divulga essa informação e solicita aos profissionais de saúde que notifiquem a suspeita desta reação adversa (e todas as suspeitas de reação adversa grave a qualquer medicamento ou aquela que não esteja descrita na bula) por meio do Formulário de Suspeita de Reação Adversa a Medicamentos.

A contribuição de todos é fundamental na constituição do sistema de monitorização dos medicamentos comercializados no País, pois o acúmulo de informações norteia as ações regulatórias no mercado farmacêutico brasileiro.

Explicação:

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