De um jogador brasileiro a um técnico espanhol
Não é a bola alguma carta
que se leva de casa em casa:
é antes telegrama que vai
de onde o atiram ao onde cai.
Parado, o brasileiro a faz
ir onde há-de, sem leva e traz;
com aritméticas de circo
ele a faz ir onde é preciso;
em telegrama, que é sem tempo
ele a faz ir ao mais extremo.
Não corre: ele sabe que a bola,
Telegrama, mais que corre voa.
Quanto aos aspectos morfossintáticos do texto assinale
A o sujeito das duas primeiras estrofes é indeterminado como se verifica pelo verbo se leva e atiram
B predicado em não é a bola alguma carta e telegrama é verbal pois os verbos indicam o estado da bola
C o verbo simples brasileiro da terceira estrofe retomada nas demais estrofes pelo pronome ele
D predicado da oração ele a fase na quarta e quinta estrofe é verbo nominal pois indicação e descreve a bola
E o substantivo telegrama no último verso do poema é um adjunto adnominal de bola
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Resposta:
letra c
Explicação:
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