História, perguntado por Eduu0202, 6 meses atrás

Dê sua opinião. Você é contra ou a favor à política de cotas raciais para universidades e serviços públicos? Justifique sua opinião.​

Soluções para a tarefa

Respondido por guisamuel2009
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Resposta: Bom dia!

Explicação: Sou a favor porque não tem porque julgar uma pessoa pela sua cor ou raça direfente da nossa,obviamente entendemos também que o ideal seria que ela não existisse e que todas as pessoas de fato fossem respeitadas de forma igualitária, já que somos seres humanos iguais, mas infelizmente isso não é verdade em nosso país

Respondido por isadorasilvacte2020
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Resposta:

A favor.

Motivos:

1) Oportunidades diferentes

O abismo existente entre escolas públicas e particulares fornecem, claramente, oportunidades distintas a estudantes de classes sociais diferentes.

Sem as cotas para os estudantes de classes sociais menos favorecidas, as cadeiras nas melhores universidades continuarão sendo conquistadas por candidatos com melhor estabilidade financeira. O ideal seria qualificar o ensino público, mas isso levaria décadas.

2) Dívida histórica

Chamamos de dívida histórica elementos como a escravidão e a exploração, que fizeram parte do passado histórico do nosso país e que acentuaram questões de desigualdades, deixando de lado a justiça contra momentos de abusos.

Por conta desse fator, se vê a necessidade de políticas afirmativas em favor de populações subalternizadas, com objetivo de resgatar injustiças passadas e dissolvê-las.

O objetivo compreende a reparação das desigualdades práticas da vida cidadã e das instituições, permitindo a atuação democrática das partes da sociedade, em completo respeito às suas diferenças.

Além da dívida histórica que o país tem com os afrodescendentes por anos de exploração, a Lei de Cotas também veio para minimizar as diferenças raciais e socioeconômicas que sempre existiram no Brasil.

3) Sociedade brasileira racista

Infelizmente, o racismo ainda é um problema estrutural do Brasil. O racismo mata e exclui, colocando à margem da sociedade um conjunto muito grande de pessoas.

De acordo com Pedro, as prisões são um exemplo de racismo estrutural no Brasil. “Quem é que está lá [prisão] em sua grande maioria? Quem é que está excluído do mercado de trabalho quando nós olhamos para os postos de comando das empresas?”, indaga.O presidente da comissão reforça que é preciso que existam esses mecanismos não para sanar o problema, pois estes são de âmbito social, mas como uma forma de amenizar os impactos e ações promovidas pelo racismo, seja ele social, que é quando a sociedade vai excluindo automaticamente o negro, seja também pelo racismo institucional, que é reproduzido pelas nossas instituições do estado e que marca, por exemplo, a questão da violência pelo braço armado.

Para ele, a Lei deve sim ser revista, até pelo fato de a mesma possuir falhas, mas que ela seja aperfeiçoada e não banida. “Ainda há muito o que se fazer para consolidar essas políticas, mas temos muitas instituições empenhadas nesta luta”.

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