de que tipo e essa transformação ao acender a vela
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Em um processo de queima de uma vela, ao se acender um pavio, a primeira coisa que ocorre é a passagem da energia térmica de onde se inicia a ignição para o pavio.
O pavio, ao iniciar sua queima, libera energia térmica pela reação extremamente exotérmica. Esta energia favorece a fusão da parafina existente no corpo da vela.
Nesta fase, ocorre a transferência da energia química entálpica liberada em energia térmica latente de fusão da parafina.
A parafina em estado líquido pode subir pelo pavio por capilaridade, e recebendo calor durante sua subida, assimila mais calor, suficiente para transforma-se em vapor de parafina. Ai temos mais duas transferências de calor: calor sensível de aquecimento da parafina líquida e calor latente da transformação da parafina líquida para vapor.
É o vapor de parafina quem sofre a reação de combustão. O vapor de parafina sofrendo combustão libera energia suficiente para manter uma taxa de fusão e vaporização da parafina sólida do corpo da vela.
O calor produzido pela reação de combustão aquece a fase gasosa que vemos como chama e cria uma corrente de convecção que força o ar atmosférico a subir da base para o alto do fogo, mantendo assim o volume necessário de comburente para que a reação tenha continuidade.
Este calor liberado pela reação é o responsável pela principal energia esperada no uso de uma vela: a energia luminosa.
Os gases liberados pela reação de combustão o fazem a altas temperaturas. Estas altas temperaturas são suficientes para promover a um nível mais elevado o elétron da última camada destas moléculas. Esta situação é mantida enquanto a molécula estiver recebendo calor, uma vez que cessa esta fonte, este elétron tende a voltar a sua órbita fundamental, com perda de energia.
Esta perda se dá na forma de uma emissão de um fóton na região da luz visível, que enxergamos como a luz da vela.
O pavio, ao iniciar sua queima, libera energia térmica pela reação extremamente exotérmica. Esta energia favorece a fusão da parafina existente no corpo da vela.
Nesta fase, ocorre a transferência da energia química entálpica liberada em energia térmica latente de fusão da parafina.
A parafina em estado líquido pode subir pelo pavio por capilaridade, e recebendo calor durante sua subida, assimila mais calor, suficiente para transforma-se em vapor de parafina. Ai temos mais duas transferências de calor: calor sensível de aquecimento da parafina líquida e calor latente da transformação da parafina líquida para vapor.
É o vapor de parafina quem sofre a reação de combustão. O vapor de parafina sofrendo combustão libera energia suficiente para manter uma taxa de fusão e vaporização da parafina sólida do corpo da vela.
O calor produzido pela reação de combustão aquece a fase gasosa que vemos como chama e cria uma corrente de convecção que força o ar atmosférico a subir da base para o alto do fogo, mantendo assim o volume necessário de comburente para que a reação tenha continuidade.
Este calor liberado pela reação é o responsável pela principal energia esperada no uso de uma vela: a energia luminosa.
Os gases liberados pela reação de combustão o fazem a altas temperaturas. Estas altas temperaturas são suficientes para promover a um nível mais elevado o elétron da última camada destas moléculas. Esta situação é mantida enquanto a molécula estiver recebendo calor, uma vez que cessa esta fonte, este elétron tende a voltar a sua órbita fundamental, com perda de energia.
Esta perda se dá na forma de uma emissão de um fóton na região da luz visível, que enxergamos como a luz da vela.
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