De que modo "Navio negreiro" realiza a denúncia social anunciada pelo eu lírico "Adeus, meu canto"?
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Ele expõe no poema do Navio negreiro a impunidade feita por Colombo com seus escravos, mesmo passando dificuldades em alto mar, na volta para a terra, os tratavam como indigentes, além do povo na época darem honra aos capitães e menosprezarem os infortúnios "soldados".
Como citado:
" Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!..
Meus Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio.Musa...chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!..."
Assim, percebemos que ele invoca ainda a bandeira diminuindo-na, invés de Bandeira pelos sofrimentos dos escravos e a infâmia e cobardia! .
Então, no poema Adeus, meu canto, é o contínuo sob eu lírico contando a crueldade no cativeiro com os escravos pós-guerra. E que seria a volta do Navio negreiro para a terra com suas impunidades como já falado.
Como exempo, citado em Adeus, meu canto:
" Quero-te assim; na terra o teu fadário
É ser o irmão do escravo que trabalha,
É chorar junto á cruz do seu calvário,
É bramir do senhor na bacanália...
Se - vivo - seguirás o itinerário,
Mas, se - morto - rolares na mortalha,
Terás, selvagem filho da floresta,
Nos raios e trovões hinos de festa.
Esclarecendo, as crueldades continuam mesmo os escravos passando dificuldades em alto mar e sendo desonrados. Assim, a sociedade comemorava com os capitães de navegação(Contado no Navio negreiro), mas que os heróis seriam os escravos... Enquanto ficavam noites e dias mal tratados no cativeiro para depois irem a guerra (Contado no Adeus, meu canto)
Como citado:
" Existe um povo que a bandeira empresta
P'ra cobrir tanta infâmia e cobardia!...
E deixa-a transformar-se nessa festa
Em manto impuro de bacante fria!..
Meus Deus! meu Deus! mas que bandeira é esta,
Que impudente na gávea tripudia?
Silêncio.Musa...chora, e chora tanto
Que o pavilhão se lave no teu pranto!..."
Assim, percebemos que ele invoca ainda a bandeira diminuindo-na, invés de Bandeira pelos sofrimentos dos escravos e a infâmia e cobardia! .
Então, no poema Adeus, meu canto, é o contínuo sob eu lírico contando a crueldade no cativeiro com os escravos pós-guerra. E que seria a volta do Navio negreiro para a terra com suas impunidades como já falado.
Como exempo, citado em Adeus, meu canto:
" Quero-te assim; na terra o teu fadário
É ser o irmão do escravo que trabalha,
É chorar junto á cruz do seu calvário,
É bramir do senhor na bacanália...
Se - vivo - seguirás o itinerário,
Mas, se - morto - rolares na mortalha,
Terás, selvagem filho da floresta,
Nos raios e trovões hinos de festa.
Esclarecendo, as crueldades continuam mesmo os escravos passando dificuldades em alto mar e sendo desonrados. Assim, a sociedade comemorava com os capitães de navegação(Contado no Navio negreiro), mas que os heróis seriam os escravos... Enquanto ficavam noites e dias mal tratados no cativeiro para depois irem a guerra (Contado no Adeus, meu canto)
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