De que modo a Antropologia crítica e se opõe ao determinismos biológicos ?
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Em antropologia, determinismo biológico é a doutrina que afirma que o agir humano é determinado por variáveis biológicas, negando o livre arbítrio dos homens, já que todas as vontades e ações não são livres, mas sim resultado de mecanismos biológicos.
Os antropólogos acreditam que as diferenças genéticas não são determinantes nas diferenças culturais, ou seja, é no ambiente, na história cultural de cada grupo, que se favorecem de alguma forma determinadas atitudes. Também acreditam que não existe determinação biológica em relação à atividades atribuídas aos dois sexos, na verdade elas são determinadas culturalmente. Conforme os antropólogos, os dois sexos agem diferentemente não em função de seus hormônios, mas a partir de uma educação diferenciada. Existe, também, o determinismo genético, que afirma que uma pessoa é, em todos os seus aspectos, determinada pelo genoma. Os antropólogos, contudo, parecem completamente convencidos de que as diferenças genéticas não são fatores determinantes das diferenças culturais.
No sentido científico, o Determinismo geográfico é a concepção segundo a qual o meio ambiente define ou influencia fortemente a fisiologia e a psicologia humana, de modo que seria possível explicar a história dos povos em função das relações de causa e efeito que se estabeleceriam na interação natureza/homem. Mas, como esse tipo de pensamento já existe desde a Antiguidade Clássica, o mais correto é designá-lo pela expressão determinismo ambiental, posto que a geografia só se constituiu como ciência no século XIX.
Alguns antropólogos refutaram o determinismo geográfico, alegando que ele possui limitações quanto aos fatores culturais, sendo possível coexistir várias culturas em um mesmo tipo de ambiente físico
Os antropólogos acreditam que as diferenças genéticas não são determinantes nas diferenças culturais, ou seja, é no ambiente, na história cultural de cada grupo, que se favorecem de alguma forma determinadas atitudes. Também acreditam que não existe determinação biológica em relação à atividades atribuídas aos dois sexos, na verdade elas são determinadas culturalmente. Conforme os antropólogos, os dois sexos agem diferentemente não em função de seus hormônios, mas a partir de uma educação diferenciada. Existe, também, o determinismo genético, que afirma que uma pessoa é, em todos os seus aspectos, determinada pelo genoma. Os antropólogos, contudo, parecem completamente convencidos de que as diferenças genéticas não são fatores determinantes das diferenças culturais.
No sentido científico, o Determinismo geográfico é a concepção segundo a qual o meio ambiente define ou influencia fortemente a fisiologia e a psicologia humana, de modo que seria possível explicar a história dos povos em função das relações de causa e efeito que se estabeleceriam na interação natureza/homem. Mas, como esse tipo de pensamento já existe desde a Antiguidade Clássica, o mais correto é designá-lo pela expressão determinismo ambiental, posto que a geografia só se constituiu como ciência no século XIX.
Alguns antropólogos refutaram o determinismo geográfico, alegando que ele possui limitações quanto aos fatores culturais, sendo possível coexistir várias culturas em um mesmo tipo de ambiente físico
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