Português, perguntado por ericopacheco083, 7 meses atrás

de que maneira um texto com paragrafo, titulo, artigo contribui para a compreensçao do texto

Soluções para a tarefa

Respondido por izabeldeclie
4

Resposta:

Contribui pois o texto fica mais organizado, se não tivessem esses elementos o texto seria difícil de se entender e de ser estudado. Espero que ajude


ericopacheco083: Muito obg
izabeldeclie: por nada
Respondido por fuangelina54
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odelos ascendentes de leitura. Leffa (1999, ibidem) observa que [...] “o processo de compreensão, por não poder ser explicado empiricamente, é visto simplesmente como uma caixa preta – um processo mais ou menos mágico”.

A perspectiva textual sofreu críticas dentre elas a seguinte: se o texto é o

Resposta:

O incentivo à leitura sempre foi uma tarefa árdua e desafiadora para o professor em suas aulas de leituras. Infelizmente, ainda não se encontrou a 'formula' exata para desenvolver e criar nos educandos o interesse pelo universo das leituras. Mas, o que se pode e deve fazer como estímulo fundamental, é apresentar o "valor" triunfante que a leitura traz para as pessoas que dela fazem uso e, o seu progresso na abertura de 'portas' para um futuro eficaz e próspero na vida do cidadão que lê. Este trabalho visa discutir as concepções de leitura que norteiam as práticas pedagógicas no Ensino Fundamental, e priorizar a prática de leitura baseada num viés interacionista, uma vez que concebe a leitura como um processo do qual participa o leitor, o seu contexto e conhecimento de mundo, bem como o autor do texto e, este, por sua vez, deixa “pistas” ao longo do texto para tornar possível a atribuição de sentidos.

que se percebe no atual contexto da sociedade ou restringindo-se a uma das esferas que a compõem: o contexto escolar, dentro dele, o ato de ler, o desenvolvimento da leitura se tornara defasado, desinteressante, desprazeroso. Tornando-se perceptível que a leitura muitas vezes foge ao seu papel inicial, de formar e construir o pensamento crítico, pelo qual o leitor poderá intervir no seu contexto e/ou usufruir de um universo plurissignificativo que os textos oferecem.

Gomes & Souza (2010, p. 3) afirmam que a noção básica que se tem de texto é de que ele é apenas […] “um conjunto de palavras escritas sem muita significação ou um depósito de mensagens e informações a serem reproduzidas”. Nesta perspectiva, o texto é visto apenas como um objeto desinteressante e empregado de maneira errônea, enfraquecendo o interesse do leitor, que pelo contrário deveria ser instigado pela curiosidade de desbravá-lo.

Logo, para corroborar o interesse do leitor, deve-se desenvolver as capacidades textuais, que segundo Gomes e Souza (2010, p. 4), classificam-se em:

“A formativa, que permite o usuário da língua criar, entender e avaliar um número significativo de texto;

A transformativa, que possibilita modificar, resumir, parafrasear um texto, julgando apropriadas ou não as transformações feitas;

E a qualitativa, que torna possível classificar e produzir os diferentes tipos de textos”.

No entanto, torna-se necessário ratificar que para serem desenvolvidas as capacidades textuais é relevante o contato do leitor com o texto, nas diversas situações do seu cotidiano, havendo uma espécie de iniciação ao universo da leitura, já que é através dela que o indivíduo interage com o texto.

Desde a década de 70 do século passado, as diferentes abordagens teóricas cujo objeto de estudo é a leitura variam de foco, ora se encontram no sistema linguístico – o texto (modelos ascendentes de leitura), ora no leitor por meio das teorias cognitivas (modelos descendentes de leitura), e também na interação leitor/texto (modelos interacionais). Todas essas formas de apreensão da leitura influenciam claramente o ensino de língua, por isso para se compreender melhor cada uma dessas concepções que circundam a prática da leitura, Duran (2009) explícita as particularidades de cada uma delas:

Concepção Bottom-up – considera a decodificação do texto como processo do ato de ler, no qual a partir da decodificação de palavras o leitor compreende o texto, entende o seu sentido. Nesta perspectiva, o texto oferece seu próprio sentido; essa concepção de leitura também é denominada ascendente.

Com forte influência estruturalista, a leitura é concebida como uma extração de sentidos que se encontram no texto, num trabalho de decodificação sonora da palavra escrita. Nessa perspectiva, cada palavra do texto é importante, ao leitor cabe ser um receptor passivo dessas informações, pois o texto em si já diz tudo. Nessa lógica, Leffa (1999, p.18) afirma [...] “daí que a construção do significado não envolve negociação entre o leitor e o texto e muito menos atribuição de significado por parte do leitor; o significado é simplesmente construído através de um processo de extração.”

Uma das influências dos modelos ascendentes de leitura no ensino diz respeito às perguntas de interpretação de textos que na maioria das vezes são de uma obviedade que não é nem necessário reler o texto para responder. As informações textuais estão explicitamente destacadas, sem ser preciso aprofundar-se para encontrá-las. Os processos que o leitor executou para compreender o texto não interessam aos m

Explicação:

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