de que maneira o mito mesopotâmico justificava a exploração da maior parte da sociedade pelos sacerdotes, nobreza e rei?
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As cl asses privilegiadas monopolizavam o poder, a r iqueza e o saber. Viviam - notadamente os sacerdotes - ricamente e acumulavam fortunas através da exploração dos camponeses e escravos. A maior parte das terras cultiváveis era propriedade do governo (rei e nobreza) e dos templos (sacerdotes). Estes permitiam o c ultivo das t erras pelos camponeses, porém p edia m em t roca uma grande parcela da produção dos mesmos. Er a o chamado sistema de servidão. Os ca mponeses não p ossuíam terras sendo obrigados a trabalhar “de graça” para o Estado (= rei, sacerdotes e nobreza). Além di sto, os camponeses er am obrigados a tr abalhar de graça, juntamente com o s escravos, na construção de obras públicas (como p. ex. templos, palácios, canais de irrigação, etc.). A economia era basicamente agrária. O sustendo destes povos vinha da intensa e produtiva agricultura e da grande mão de obra. Pr aticavam também a criação de animais. Como a região era es cassa de metais, madeira ou pedras preciosas, os povos mesopotâmicos eram obrigados a comprar de outros povos, por vezes em cidades distantes, estes materiais. Por esta razão se tornaram bons comerciantes. Estado/governo misturava-se c om religião. O rei era visto co mo um ser divino, por isto o governo era uma m onarquia teocrática. ( mono= um e arquia= governo, l ogo, governo de um só = do rei) e (teo= divino e cracia=poder/governo, logo, poder /governo divino, ou seja, o poder do rei vinha dos deuses, sendo o próprio rei visto como um ser divino).