De que forma as ciências humanas do século XIX “adaptaram” as ideias de Charles Darwin?
Soluções para a tarefa
Explicação:
O começo veio do caos que aos poucos foi se organizando, ao longo de milhares de anos e acasos sucessivos, ou o começo foi um estrutura complexa, extremamente organizada e inteligente, cabendo a nós sermos o caos? Somos nós os resultados de uma explosão? Ou somos criação de um ser supremo?
Criacionismo ou evolucionismo, eis questão que remete a debates calorosos, apaixonados e muitas vezes cegos. O criacionismo e o evolucionismo são duas teorias que tentam explicar a criação e a evolução do homem. Embora nenhuma delas possa ser comprovada em laboratório.
O evolucionismo é a teoria que surgiu no século XIX, a partir da publicação do livro de Charles Darwin “A Origem das Espécies”, em 1859, após uma viagem às Ilhas Galápagos. Já no criacionismo A Bíblia narra à história da origem de tudo: “No princípio criou Deus os céus e a terra”. Esta é a ideia central do criacionismo: Deus criou todas as coisas, inclusive o homem.
A hipótese do aparecimento da vida por acaso está no mesmo nível de absurdo que a hipótese da criação da vida de forma intencional por um ente superior que ninguém sabe de onde veio.
Argumentos atuais do criacionismo tratam do Design Inteligente, ou seja, buscam no mundo natural sinais de planejamento, funcionalidade e propósito, alegando há uma criação sem saber dados adicionais sobre o criador. A pesquisa se foca nas evidências biológicas e não nas consequências das descobertas. Defensores da criação inteligente alegam que ela seja uma teoria científica e buscam fundamentalmente redefinir a ciência.
Já os evolucionistas acreditam que é preciso “sair do armário”, militar na causa, fazer lobby, se assumir como ateus e gritar ao mundo essa condição, e obviamente comprovar cientificamente suas hipóteses: Big Bang, evolução, inexistência divina. Argumento bastante interessante e real é a possibilidade de ter uma vida ética, responsável e bem sucedida sem acreditar em Deus ou ter uma religião.
Estas questões devem permear a ciência que fazemos hoje, a ciência que faremos amanhã? Devem estar presentes nos livros de educação infantil utilizados nas escolas com nossas crianças? Um estado laico deve patrocinar um ensino viciado sem comprovação científica?