De que forma a revolução francesa pode ser associada a frase de marat
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Marat acreditava que quanto mais comodismo e falta de vigilância pudesse existir por parte do povo; maior seria sua condição de prisioneiro, para além de que a alienação decorrente da indiferença os tornaria reféns da classe governante. Diretamente, está frase exprime, com eufemismo, todo o seu pensamento e posição adotada como jornalista, em seu periódico "amigo do povo", antes de obter um cargo político no período revolucionário. Marat fazia denúncias constantes aos que denominava "inimigos da liberdade", e o ano de 1793 (instauração do primeiro tribunal revolucionário/início do período do Terror) foi marcado por um espírito de "surto coletivo", onde qualquer um considerado minimamente suspeito de ser desfavorável aos interesses da república podia ser tachado de "contra-revolucionário", "aristocrata", e "agente monarquista infiltrado" com o intuito de destruir as "conquistas do povo oriundas da Revolução Francesa."
Explicação: Marat foi um dos "revolucionários" mais extremistas, e estima-se que sua política levou a morte de milhares de pessoas inocentes. Desde o início da revolução, da transição entre o antigo regime e a monarquia constitucional, Marat atuou de forma panfletaria em seu periódico, e o utilizava como meio de disseminar o medo e o caos na população parisiense.
Constantemente ele trazia denúncias infundadas e conspiratórias, e chegou mesmo a fazer apologia direta a uma "justiça com as próprias mãos", que teve como resultado o acontecimento chamado de massacre de setembro de 1792. Ele foi assassinado em 1793 por uma jovem chamada Charlotte Corday, e sua morte intensificou as perseguições políticas contra os supostos "inimigos da revolução."