De que forma a Revolução de Avis propiciou a expansão marítima?
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Após a morte do último rei da dinastia de Borgonha (D.Fernando I), que morreu sem deixar sucessores, houve uma crise monárquica em Portugal no século XIV com uma disputa entre a viúva de D.Fernando e D.João (mestre de Avis). Com a vitória desse último, Portugal ficou livre da possibilidade da união com a Espanha (reino de castela), que era defendida por Dona Leonor (Viúva), e portanto do retorno ás práticas feudais ainda praticadas no território vizinho.
Dessa forma se estabeleceu um governo forte, centralizado, o que conferiu a Portugal a união e a capacidade de investimentos necessários para seu pioneirismo na expansão ultramarina, buscando tanto lucros com comércio quanto novos territórios coloniais.
Dessa forma se estabeleceu um governo forte, centralizado, o que conferiu a Portugal a união e a capacidade de investimentos necessários para seu pioneirismo na expansão ultramarina, buscando tanto lucros com comércio quanto novos territórios coloniais.
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Consolidando o poder centralizado nas mãos do rei, que uniu-se a burguesia na qual juntos empreenderam forças com interesses político-comercial na exploração ultra-marina com intuito de encontrar matérias-primas, mercado consumidor e uma nova rota para o Oriente.
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