De que forma a natureza seleciona as espécies, de acordo com a teoria de Darwin ?
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Segundo a teoria da seleção natural, o mais apto sobrevive e se impõe ante os demais. Ele desenvolve habilidades, mutações e outras qualificações para viver no ambiente, de forma hereditária, transmitindo-as gradativamente aos seus descendentes. Cada ser, de uma comunidade biológica, desenvolve propriedades de adaptação ao meio e à busca de alimento. Qualquer característica que o limite, sendo ela indesejável, aos poucos vai sendo eliminada. É um processo longo, durando milhares de anos.
A nível biológico, os melhores fenótipos se sobressaem aos desfavoráveis; esse sucesso perpetua ou mesmo dá origem a novas espécies, segundo Darwin. Sua teoria, foi proposta mediante diversos estudos e observações em viagens a várias partes do mundo, inclusive no Brasil, no século XIX.
A nível biológico, os melhores fenótipos se sobressaem aos desfavoráveis; esse sucesso perpetua ou mesmo dá origem a novas espécies, segundo Darwin. Sua teoria, foi proposta mediante diversos estudos e observações em viagens a várias partes do mundo, inclusive no Brasil, no século XIX.
Galileo:
Disponha ;-)
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3
Prezada,
Darwin estipulou o mecanismo de seleção natural, no qual ele percebeu que os indivíduos mais adaptados ao ambiente no qual vivem apresentam mais chances de sobreviver e reproduzir, passando suas características para seus descendentes. Por exemplo, os pássaros que conseguirem obter a comida mais disponível poderão sobreviver e reproduzir mais do que aqueles que não puderem fazer isso.
Outro aspecto dessa teoria está baseada no mecanismo de seleção sexual. Como todos nós, Charles Darwin conhecia os pavões e outros seres bem coloridos. Ele se perguntava sobre qual a razão que levava os machos dos pavões a terem caudas tão longas e brilhantes, que dificultavam o vôo e a corrida, tornando-os presas mais fáceis aos predadores. Ele analisou que os machos com tais características eram escolhidos pelas fêmeas por eles estarem saudáveis e fortes o suficiente para sobreviver aos predadores, apesar das dificuldades que essas cores chamativas e caudas longas causavam.
Há, ainda, o isolamento geográfico, no qual populações de uma mesma espécie, submetidas a pressões seletivas diferentes, tendem a se diferenciar, resultando em espécies distintas, após um determinado número de gerações.
De certo modo, o processo evolutivo é, de certo modo, observado no próprio desenvolvimento do embrião humano, no qual uma única célula (o zigoto, fruto da união do espermatozoide e do óvulo) ou seja um ser unicelular, faz sua própria reprodução até a formação completa de um ser humano em apenas nove meses.
Portanto, o tempo em que há vida na Terra (mais de três bilhões de anos) é suficiente para uma galinha bicando o teclado do meu computador ter grandes probabilidades de digitar a obra completa de Machado de Assis, sem errar uma vírgula. Isso nos permite concluir que o desenvolvimento da espécie humana não é algo distinto do observado na natureza e nem improvável ou impossível, como algumas pessoas fazem parecer.
Para complementar essa explicação, sugiro que veja os vídeos " Richard Dawkins - A Grande Questão ", " TED - Suzana Herculano-Houzel - Uma Ideia Surpreendente Sobre o Cérebro Humano " ," e " BBC História da Ciência - Episódio 03 - Como Chegamos Até Aqui? ", facilmente encontrados no you..tube.
Bons estudos!
Darwin estipulou o mecanismo de seleção natural, no qual ele percebeu que os indivíduos mais adaptados ao ambiente no qual vivem apresentam mais chances de sobreviver e reproduzir, passando suas características para seus descendentes. Por exemplo, os pássaros que conseguirem obter a comida mais disponível poderão sobreviver e reproduzir mais do que aqueles que não puderem fazer isso.
Outro aspecto dessa teoria está baseada no mecanismo de seleção sexual. Como todos nós, Charles Darwin conhecia os pavões e outros seres bem coloridos. Ele se perguntava sobre qual a razão que levava os machos dos pavões a terem caudas tão longas e brilhantes, que dificultavam o vôo e a corrida, tornando-os presas mais fáceis aos predadores. Ele analisou que os machos com tais características eram escolhidos pelas fêmeas por eles estarem saudáveis e fortes o suficiente para sobreviver aos predadores, apesar das dificuldades que essas cores chamativas e caudas longas causavam.
Há, ainda, o isolamento geográfico, no qual populações de uma mesma espécie, submetidas a pressões seletivas diferentes, tendem a se diferenciar, resultando em espécies distintas, após um determinado número de gerações.
De certo modo, o processo evolutivo é, de certo modo, observado no próprio desenvolvimento do embrião humano, no qual uma única célula (o zigoto, fruto da união do espermatozoide e do óvulo) ou seja um ser unicelular, faz sua própria reprodução até a formação completa de um ser humano em apenas nove meses.
Portanto, o tempo em que há vida na Terra (mais de três bilhões de anos) é suficiente para uma galinha bicando o teclado do meu computador ter grandes probabilidades de digitar a obra completa de Machado de Assis, sem errar uma vírgula. Isso nos permite concluir que o desenvolvimento da espécie humana não é algo distinto do observado na natureza e nem improvável ou impossível, como algumas pessoas fazem parecer.
Para complementar essa explicação, sugiro que veja os vídeos " Richard Dawkins - A Grande Questão ", " TED - Suzana Herculano-Houzel - Uma Ideia Surpreendente Sobre o Cérebro Humano " ," e " BBC História da Ciência - Episódio 03 - Como Chegamos Até Aqui? ", facilmente encontrados no you..tube.
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