de outro final da historia diario de anne Frank
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Resposta:
difícil né
Explicação:
não sei cara só quero ganhar os 39 pontos aí
tenta ver no Google
Resposta: Um final mais feliz terá tido Carry Ulreich, uma judia holandesa, que conseguiu sobreviver à guerra e que hoje, aos 90 anos, verá os seus diários de adolescente publicados, tal como aconteceu com os de Anne. ‘s Nachts droom ik van vrede (À noite sonho com a paz), que será publicado neste mês de outubro na Holanda, reúne os diários escritos por Carry durante o tempo em que esteve escondida na casa de uma família católica de Roterdão, a sua cidade natal. O jornal El País chama-lhe uma “Anne Frank com final feliz”.
O livro, de 320 páginas, inclui várias passagens que mostram a situação tensa que se vivia em Roterdão, dominada pelos alemães desde 1940, e como os judeus eram obrigados a sair à rua com uma estrela de David cosida na roupa. Mas Carry não se parecia importar. “Não me importo”, escreveu no seu diário, citada pelo El País. “Tenho orgulho em ser judia. O pai não pensa assim e não se atreve a sair à rua.”
À noite, escondida na casa dos Zijlmans, que albergaram a sua família (os pais, a irmã Rachel e o noivo dela, Bram), Carry Ulreich não sonhava “com a guerra, mas sim com a paz” — “com pessoas que regressam da Polónia e que vou buscar ao comboio”, levando-os consigo para a Palestina.
Um sonho que acabaria por cumprir depois do final da guerra. Depois de 1945, casou-se com Jonathan Mass, um soldado britânico da Brigada Judia, uma unidade de infantaria do exército britânico que ajudou na libertação dos judeus. Sob o nome de Carmela Mass, Carry Ulreich vive hoje em Tel Aviv. Eternamente grata aos Zijlmans, com quem manteve contacto depois da guerra, garante que não fizeram nada daquilo por dinheiro. “Foi por amor a Jesus.”