De o conceito e exemplo das seguintes figuras de linguagem:
1 Comparação
2 Metáfora
3 Metomina
4 Personificacão/prosopopeia
5 Heperbole
6 Eufemismo
7 Ironia
8 Catacrese
9 Antitese
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Metáfora
A metáfora ocorre quando é utilizada uma substituição de termos que possuem significados diferentes, atribuindo a eles o mesmo sentido. Veja o exemplo abaixo:
“Meu pensamento é um rio subterrâneo.”
Na frase acima o autor dá o sentido de “pensamento” ao termo “rio subterrâneo”, que nada têm em comum, mas passam a ter na oração.
Metonímia
Metonímia é o uso da parte pelo todo. Ocorre quando o autor substitui uma palavra por outra próxima. É utilizada para evitar a repetição de palavras em um texto. Por exemplo:
– “Os meus braços precisam dos teus”
Na frase acima, Vinicius de Morais se refere à necessidade que ele tem de ter a presença de outra pessoa e não somente dos braços.
– “Eu adoro ler Maurício de Souza”
Na frase acima, a pessoa está querendo dizer que gosta de ler as obras de Maurício de Souza, e não ler o autor, o que seria impossível.
Catacrese
A Catacrese é um tipo de recurso muito interessante. Tal figura de linguagem ocorre quando atribuímos um “nome” a algo que não possui um nome específico, fazendo referência a outras coisas e objetos.
Um ótimo exemplo seria o “céu da boca” ou a “asa da xícara”. Perceba que nossa boca não possui um céu de fato, assim como a xícara não possui asas de fato, parte atribuída somente às aves.
Antítese
Quando, em uma mesma oração, usamos termos que possuem sentidos contrários, configura-se a antítese. Por exemplo:
“O Renato estava dormindo acordado na aula”
Perceba que “dormindo” e “acordado” entram em contraste de significado na frase.
Eufemismo
Troca de um termo por outro mais “leve”, que acaba passando uma conotação mais agradável a um sentido. Um bom exemplo de eufemismo é quando trocamos o termo “morreu” por “foi para o céu“.
Hipérbole
Ao contrário de eufemismo, a hipérbole é uma figura de linguagem que dá um exagero intencional ao contexto. Por exemplo, em vez de dizermos “eu estou com muita sede“, as vezes dizemos “estou morrendo de sede“. Na verdade, não estamos morrendo literalmente, mas ocorre um exagero para ilustrar a grandeza da sede.
Personificação ou Prosopopeia
A personificação ou prosopopeia ocorre quando atribuímos sentidos racionais a elementos irracionais. Por exemplo, quando dizemos “A natureza está em chorando…” estamos atribuindo o “choro” (algo racional) à natureza (um elemento irracional). Outro exemplo seria dizer “Meu coração está em pratos…“.
Comparação
A figura de linguagem comparação é também chamada de símile. Ela acontece quando é estabelecida entre palavras ou expressões uma relação comparativa explícita, marcada pela presença de termos como “como, assim como, tal como, igual a, que nem”, entre muitos outros. A comparação também pode ser feita a partir de verbos, como “parecer” e “assemelhar-se”.
Exemplos de comparação:
Essa garotinha é linda como uma princesa.
O termo “como” estabelece a comparação da “garotinha” a uma “princesa”.
A família está reunida que nem na noite de Natal.
A expressão “que nem” coloca a reunião da família no momento em que se diz essa frase em uma condição de semelhança à reunião dessa mesma família na noite de Natal.
Aquela velha parece uma bruxa.
A velha está sendo colocada em condição de semelhança com uma bruxa, e essa comparação é feita utilizando-se o verbo parecer.
A metáfora ocorre quando é utilizada uma substituição de termos que possuem significados diferentes, atribuindo a eles o mesmo sentido. Veja o exemplo abaixo:
“Meu pensamento é um rio subterrâneo.”
Na frase acima o autor dá o sentido de “pensamento” ao termo “rio subterrâneo”, que nada têm em comum, mas passam a ter na oração.
Metonímia
Metonímia é o uso da parte pelo todo. Ocorre quando o autor substitui uma palavra por outra próxima. É utilizada para evitar a repetição de palavras em um texto. Por exemplo:
– “Os meus braços precisam dos teus”
Na frase acima, Vinicius de Morais se refere à necessidade que ele tem de ter a presença de outra pessoa e não somente dos braços.
– “Eu adoro ler Maurício de Souza”
Na frase acima, a pessoa está querendo dizer que gosta de ler as obras de Maurício de Souza, e não ler o autor, o que seria impossível.
Catacrese
A Catacrese é um tipo de recurso muito interessante. Tal figura de linguagem ocorre quando atribuímos um “nome” a algo que não possui um nome específico, fazendo referência a outras coisas e objetos.
Um ótimo exemplo seria o “céu da boca” ou a “asa da xícara”. Perceba que nossa boca não possui um céu de fato, assim como a xícara não possui asas de fato, parte atribuída somente às aves.
Antítese
Quando, em uma mesma oração, usamos termos que possuem sentidos contrários, configura-se a antítese. Por exemplo:
“O Renato estava dormindo acordado na aula”
Perceba que “dormindo” e “acordado” entram em contraste de significado na frase.
Eufemismo
Troca de um termo por outro mais “leve”, que acaba passando uma conotação mais agradável a um sentido. Um bom exemplo de eufemismo é quando trocamos o termo “morreu” por “foi para o céu“.
Hipérbole
Ao contrário de eufemismo, a hipérbole é uma figura de linguagem que dá um exagero intencional ao contexto. Por exemplo, em vez de dizermos “eu estou com muita sede“, as vezes dizemos “estou morrendo de sede“. Na verdade, não estamos morrendo literalmente, mas ocorre um exagero para ilustrar a grandeza da sede.
Personificação ou Prosopopeia
A personificação ou prosopopeia ocorre quando atribuímos sentidos racionais a elementos irracionais. Por exemplo, quando dizemos “A natureza está em chorando…” estamos atribuindo o “choro” (algo racional) à natureza (um elemento irracional). Outro exemplo seria dizer “Meu coração está em pratos…“.
Comparação
A figura de linguagem comparação é também chamada de símile. Ela acontece quando é estabelecida entre palavras ou expressões uma relação comparativa explícita, marcada pela presença de termos como “como, assim como, tal como, igual a, que nem”, entre muitos outros. A comparação também pode ser feita a partir de verbos, como “parecer” e “assemelhar-se”.
Exemplos de comparação:
Essa garotinha é linda como uma princesa.
O termo “como” estabelece a comparação da “garotinha” a uma “princesa”.
A família está reunida que nem na noite de Natal.
A expressão “que nem” coloca a reunião da família no momento em que se diz essa frase em uma condição de semelhança à reunião dessa mesma família na noite de Natal.
Aquela velha parece uma bruxa.
A velha está sendo colocada em condição de semelhança com uma bruxa, e essa comparação é feita utilizando-se o verbo parecer.
BrothersWarsBR:
obrigado
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