DE COMO NÃO LER UM POEMA
MÁRIO QUINTANA
01. A estratégia de Quintana, ao fazer a crítica, se faz por meio de :
A) inclusão de vários esquemas estruturalistas;
B) extinção dos diminutivos em seus textos;
C) discussão sobre o ensino de poesia;
D) imposição de normas de leitura;
E) prescrição de procedimento de leitura.
02. Nesta crônica, fica patente um dos defeitos do estruturalismo:
A) negar;
B) computar;
C) imitar;
D) substituir;
E) corrigir.
03. Essa crítica ao estruturalismo se faz porque ele:
A) valoriza a pesquisa dos textos;
B) humaniza o contexto poético
C) moraliza os fatos expostos no texto;
D) suaviza as relações entre leitor e autor;
E) mecaniza as relações de leitura.
Soluções para a tarefa
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Resposta:
cadê o poema meu amigo?????
só depois vim a conhecer pelos seus produtos em jornais e revistas. Mas continuo achando
que um poema (um verdadeiro poema, quero dizer), sendo algo dramaticamente
emocional, não deveria ser entregue à consideração de robôs, que, como todos sabem, são
inumanos.
autopsiar uma coisa tão viva como é a poesia.
Em todo caso, os estruturalistas não deixam de ter o seu quê de humano...
Nas suas pacientes, afanosas, exaustivas furungações, são exatamente como certas
crianças que acabam estripando um boneco para ver onde está a musiquinha.
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diminutivos eu empregara no meu livro A RUA DOS CATAVENTOS. Espantadíssimo,
disse-lhes que não sabia. Nem tentaria saber, porque poderiam escapar-me alguns na
contagem. Que essas estatísticas, aliás, só poderiam ser feitas suficientemente com auxílio
de robôs. Não sei se as menininhas sabiam ao certo o que era um robô. Mas a professora
delas, que mandara fazer as perguntas, devia ser um deles.