De acordo com Silva (2010, p. 13), foi a partir da década de 90 do século XX que inauguraram algumas pesquisas no país sobre a língua de sinais, e isto propiciou um olhar antropológico e cultural sobre a surdez. Esse olhar para o surdo como uma pessoa diferente acaba com a concepção de deficiente auditivo – anteriormente impregnada nos meios sociais e educacionais – e, consequentemente, anula a necessidade de reabilitação para integração.
A partir dessa concepção, desse olhar antropológico, que oportuniza uma nova dimensão, uma nova maneira de se pensar o ser humano de forma inclusiva, revelando por que não há necessidade de realibilitação para a integração do surdo na sociedade.
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Olá!
A partir do texto notamos que, essa inclusão teve uma grande expansão a partir do decreto 5626/2005 em seu inciso primeiro do Artigo 22 que dialoga sobre as instituições federais de ensino, notamos que as escolas bilíngues são denominadas aquelas que possuem o ensino de LIBRAS e a modalidade escrita da língua portuguesa, não apenas sua modalidade oral como apresentado no exposto.
Além disso, essa forma busca utilizar o desenvolvimento do processo educativo como um todo a partir da instrução dos diversos níveis de aprendizagem.
Valeu!
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