História, perguntado por leiapaulino09, 7 meses atrás

De acordo com os seus conhecimentos sobre a civilização persa, pode-se afirmar: * Os povos dominados pelos persas eram obrigados a pagar tributos e fornecer homens para os exércitos do Grande Rei Os persas desenvolveram uma administração bastante centralizada, onde todas as decisões eram tomadas pessoalmente pelo imperador. Os persas perseguiram ferozmente as religiões de outros povos, matando sacerdotes e destruindo templos, como foi o caso do templo de Salomão em Jerusalém Caracterizou-se por uma religião monoteísta e o desprezo ao culto dos deuses oriundos da cultura grega A eficiente administração implementada na Pérsia de Dario I contribuiu para a permanência ininterrupta daquela civilização até os dias atuais.

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Respondido por gobisgodoy
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Resposta:

A estabilidade das conquistas de Ciro foi possível mediante uma política de respeito aos costumes das populações conquistadas. Cambises, filho e sucessor de Ciro, deu continuidade ao processo de ampliação dos territórios persas. Em 525 a.C., conquistou o Egito – na Batalha de Peleusa – e anexou os territórios da Líbia. A prematura morte de Cambises, no ano de 522 a.C., deixou o trono persa sem nenhum herdeiro direto.

Depois de ser realizada uma reunião entre os principais chefes das grandes famílias persas, Dario I foi eleito o novo imperador persa. Em seu governo foram observadas diversas reformas políticas que fortaleceram a autoridade do imperador. Aproveitando da forte cultura militarista do povo persa, Dario I ampliou ainda mais os limites de seu reino ao conquistar as planícies do rio Indo e a Trácia. Essa sequência de conquistas militares só foi interrompida em 490 a.C., quando os gregos venceram a Batalha de Maratona.

A grande extensão dos domínios persas era um grande entrave para a administração imperial. Dessa forma, o rei Dario I promoveu um processo de descentralização administrativa ao dividir os territórios em unidades menores chamadas de satrapias. Em cada uma delas um sátrapa (uma espécie de governante local) era responsável pela arrecadação de impostos e o desenvolvimento das atividades econômicas. Para fiscalizar os sátrapas o rei contava com o apoio de funcionários públicos que serviam como “olhos e ouvidos” do rei.

Explicação:

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