Pedagogia, perguntado por thairessantos1289, 10 meses atrás

De acordo com os Parâmetros Curriculares Nacionais (1998, p.22) – PCN´s – o ensino de Língua Portuguesa resulta de três articulações variáveis:


a) o aluno, que é o sujeito da ação de aprender;


b) os conhecimentos operados nas práticas de linguagem, ou seja, os conhecimentos linguístico-discursivos envolvem as práticas pedagógicas em sala de aula;


c) e a mediação do professor, que faz a intervenção entre o conhecimento e o sujeito, ou seja, é o professor que vai desenvolver a prática educacional visando à aprendizagem do aluno.


Para isso, é imprescindível que o professor trabalhe com atividades em sala de aula que proporcionem o desenvolvimento da oralidade, da leitura e da produção de textos, sempre tendo em vista as quatro habilidades comunicacionais básicas: falar, ler, ouvir e escrever.


De acordo com o livro da disciplina é possível analisar os avanços que já houve no ensino da Língua Port

Soluções para a tarefa

Respondido por babyaraujo2019
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Resposta:

Sim, com certeza! Considera-se que houve inúmeros avanços no ensino da Língua Portuguesa porque contemporaneamente a Língua apresenta aspecto social, um agrupamento significador, observando que classicamente era aplicada de maneira simplíssima apenas para decodificação e codificação, como um conjunto de normas mecânicas com a finalidade única de habilitar o discente a ler e escrever adequadamente. Admite-se que Língua Portuguesa tem um enfoque social, que faz parte da escola porque pertence a sociedade, censurando as atividades de leitura e escrita praticadas em sala de aula sem planejamento e sem objetivos reais para o real processo de ensino-aprendizagem da Língua. Abolindo o enfoque tradicionalista da Língua, apenas para escolarização do aluno, porque atualmente o ensino da Língua Portuguesa é baseado no Interacionismo. Hoje, o aluno é o protagonista do seu saber, deve construir seu próprio conhecimento da língua. O aluno deve aprender a aprender, por isso o aluno é elemento principal e o professor é apenas um mediador no processo ensino e aprendizagem. Logo, o docente deve propor atividades permitam ao aluno desenvolver sua forma de expressão própria e a raciocinar como aplicar a linguagem e a língua em suas relações sociais. Quanto a Oralidade o docente deve estimular entrevistas, palestras, discussões, rodas de leituras como veículos de expressão, para análise linguística, promovendo ao discente o desenvolvimento da sua capacidade de falar em público, de ser comunicativo, de ser ouvinte, de saber expor o que pensa sem ofender o outro e saber esperar a sua vez de falar. Estimular o desenvolvimento da oralidade do discente permitir o direito de expressão, de verbalização do que pensa, participação individual e em grupo das atividades propostas, esclarecer dúvidas, é ouvir o aluno. O Domínio da Leitura significa que indivíduo tem a habilidade de ler e compreender o mundo em que está inserido, a sociedade e as relações sociais cotidianas. Logo, o professor deve incentivar a leitura através de atividades prazerosas, o uso de dicionários, a postura física correta para leitura, discussões sobre a leitura realizada para estimular a compreensão, indicar novos livros referentes ao tema que despertou o interesse do aluno. A produção de texto ou a capacidade de escrever é a possibilidade do homem fichar suas experiências e de comunicar-se com o mundo, porque a escrita é permanente, fica registrada historicamente, como uma herança para as próximas civilizações. Logo, a escola deve apresentar a normas da escrita, de forma agradável, inteligente e eficiente, apresentando as regras da escrita. Porque quem escrever deve ter consciência que está produzindo um texto para outra pessoa ler, portanto o aluno deve ser estimulado a desenvolver a habilidade de produzir textos que promovem um diálogo, uma conversa. E o professor neste processo deve avaliar as produções textuais e instruir o aluno ao reescrever um texto, fazendo aprontamentos construtivos para o desenvolvimento desta habilidade de forma coerente, pensando na finalidade real do texto que está produzindo.

Explicação:

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