De acordo com os conceitos defendidos por Emília Ferreiro e Ana Teberosky (1999), a criança em fase de alfabetização passa por cinco níveis conceituais linguísticos. Portanto, em uma sala de alfabetização, é comum o professor se deparar com crianças de diferentes níveis.
FERREIRO, E.; TEBEROSKY, A. Psicogênese da língua escrita. Porto Alegre: Artmed,1999.
1ª situação: Paula tem seis anos e, ao produzir textos, mistura letras, números e desenhos na tentativa de expor seu pensamento, porém não estabelece relação grafema/fonema.
2ª situação: Renata tem seis anos e, ao produzir um texto, utiliza uma letra para cada sílaba e nem sempre há relação grafema/fonema.
Com base nos níveis em que essas crianças se encontram, é correto afirmar que:
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Bom dia!
Com base no enunciado acima, podemos compreender que:
Inicialmente, vemos que a criança corresponde aos níveis 2 e 3.
Deste modo, podemos observar que, no nível 2, a criança passa a adquirir formas fixas de escrita, utilizando letras do seu próprio nome ou letras conhecidas.
Já no nível 3, a criança atribui um valor sonoro a cada sílaba das palavras que registra. As crianças relacionam a escrita à fala. Algumas crianças escrevem com as sílabas separadas, sem valor sonoro.
Espero ter ajudado;
Um abraço.
Com base no enunciado acima, podemos compreender que:
Inicialmente, vemos que a criança corresponde aos níveis 2 e 3.
Deste modo, podemos observar que, no nível 2, a criança passa a adquirir formas fixas de escrita, utilizando letras do seu próprio nome ou letras conhecidas.
Já no nível 3, a criança atribui um valor sonoro a cada sílaba das palavras que registra. As crianças relacionam a escrita à fala. Algumas crianças escrevem com as sílabas separadas, sem valor sonoro.
Espero ter ajudado;
Um abraço.
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RESPOSTA:
Paula está no nível pré-silábico e Renata se encontra no nível silábico.
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