De acordo com o texto acima, marque V para verdadeira e F para Falsa para as seguintes afirmações; 1. ( ) Tarsila somente aderiu às ideias modernistas ao voltar ao Brasil, em 1922, formando o Grupo dos Cinco: Oswald de Andrade, Mário de Andrade George Fischer Elpons e Anita Malfatti. 2. ( ) Em 1965, Tarsila perdeu sua única filha, Dulce, que faleceu de um ataque de diabetes, para seu desespero. Nesses tempos difíceis, Tarsila declara, em entrevista, sua aproximação ao catolicismo. 3. ( )O abaporu, obra que originou o Movimento Antropofágico foi idealizado por Oswald de Andrade, cujo nome de origem indígena significa "homem que come carne humana". 4. ( ) A artista também foi tema da peça teatral Tarsila, escrita entre novembro de 2002 e maio de 2003 por Maria Adelaide Amaral. A peça foi encenada em 2003 e publicada em forma de livro em 2004. 5. ( ) No Brasil, por participar de reuniões políticas de esquerda e pela sua chegada após viagem à URSS, Tarsila é considerada suspeita e é presa, acusada de subversão. Em 1933, a partir do quadro “Operários”, a artista inicia uma fase de temática mais social, da qual são exemplos as telas Operários e Segunda Classe. 6. ( ) Em 1929, Tarsila e sua família de fazendeiros sentem no bolso os efeitos da crise do café e Tarsila perde sua fazenda. Ainda no mesmo ano, Oswald de Andrade separa-se de Tarsila para casar-se com a revolucionária Patrícia Galvão, conhecida como Pagu. 7. ( ) Os pais da pintora a matricularam no Colégio Sacré-Coeur de Barcelona, na Espanha, onde estudou dois anos e completou seus estudos. Nesse colégio Tarsila ganhou um prêmio de ortografia e teve seus primeiros contatos com a pintura. Seus êxitos artísticos lhe estimularam a prosseguir e buscar aperfeiçoar-se. 8. ( ) A pintora casou-se quatro vezes, seus respectivos companheiros foram: o escritor Mário de Andrade em 1926, o médico André Teixeira Pinto em 1906, o psiquiatra paraibano Osório César em 1931 e Luís Martins em meados dos anos 30. 9. ( ) A Negra (1923) A Cuca (1924) Morro da Favela
Soluções para a tarefa
Resposta:Tarsila do Amaral (1886 - 1973)
Tarsila do Amaral foi uma pintora e desenhista brasileira, uma das artistas centrais da pintura brasileira e da primeira fase do movimento modernista brasileiro, ao lado de Anita Malfatti. Seu quadro Abaporu, de 1928, inaugurou o movimento antropofágico nas artes plásticas.
Juntamente com Candido Portinari, Di Cavalcanti, José Pancetti e alguns outros pintores, Tarsila; dona de referência bibliográfica invejável – creio que sobre ela e sua arte todos os aspectos importantes e menos importantes já tenham sido explorados – faz parte da própria história da arte moderna brasileira.
A ‘Caipirinha’ vestida por Jean Patou e (Paul) Poiret[1], viveu a prodigiosa efervescência e a desvairança dos anos ’20 no Brasil e na França, e deles tirou grande proveito.
E studou com William Zadig, Mantovani, Pedro Alexandrino e Georg Elpons, no Brasil; em Paris, com Emile Renard na “Académie Julian”, André Lhote, Albert Gleizes e Fernand Léger, o qual exercerá grande influência, em virtude da poética seguida por ambos os artistas incorporarem em suas obras, a dinâmica das transformações industriais[2] na França e no Brasil com suas particulares especifidades.
Relacionou-se com Pablo Picasso cuja obra não a influenciou, viu de perto a produção dos dadaístas e futuristas, pôs-se em contato com Blaise Cendrars, Ambroise Vollard, Eric Satie, Léonce Rosenberg Jean Cocteau, Jules Supervielle, Jules Romains, Arthur Rubinstein, Maurice Raynal, Paul Morand, Frederic Brancusi e muitos outros.
Aracy A. Amaral[3] e Sônia Salzstein[4] e outros importantes nomes de nossas artes já deram conta do recado.
Seus tons, de intensidade e força absurdas, são reminiscências de infância da pintora nascida em Capivari, interior de São Paulo. Desde então, Tarsila adota de forma quase que rebelde e contestadora, cada colorido excessivo para, assim, melhor representar um país-aquarela.
Engana-se, no entanto, quem acredita ser uma pintora estritamente rural.
Sagrado Coração de Jesus; ost, 100x76, 1904
Sagrado Coração de Jesus; ost, 100x76, 1904
Explicação: