De acordo com o senso comum, cidadania é obedecer às leis existentes. Essa obediência pode se manifestar de diferentes formas. Votar durante o período eleitoral, não atravessar o sinal vermelho, respeitar os assentos preferenciais nos transportes públicos e jogar o lixo em locais apropriados são apenas alguns exemplos que sustentam o argumento de que cidadania é, antes de tudo, obediência, cumprimento de normas. Nesse sentido, não importaria se as normas são justas ou injustas, atuais ou ultrapassadas, democráticas ou autoritárias: o valor de um cidadão não estaria na sua capacidade de refletir a respeito das normas, mas somente em obedecê-las. Mas será isso mesmo? Não! Evidentemente, cidadania implica em respeitar as leis existentes, ou seja, cada cidadão tem que cumprir com seus deveres. Um país entraria em colapso se nenhum dos seus cidadãos obedecesse aos deveres que lhe são impostos. No entanto, a cidadania não se constitui somente em deveres, mas também de direitos. Cada pessoa deve exercer seus direitos e respeitar os direitos dos demais. Assim, cidadania pode ser definida como o exercício de deveres e direitos pelos indivíduos que vivem em sociedade, o que pressupõe uma ação efetiva deles nos problemas que envolvem a comunidade. Você, como ser social, faz parte do contexto do seu país. Assim, refletir sobre o futuro dele e planejá-lo compreende a esfera cidadã.
Qual é a relação das normas e leis com o exercício da cidadania?
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Independentemente do modo de aquisição da cidadania, todos os cidadãos possuem deveres. ... Embora existam normas, leis e documentos que listem de maneira detalhada os direitos, garantias e deveres dos cidadãos, esses marcos legais não são suficientes, em muitos casos, para efetivar o exercício pleno da cidadania.
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