História, perguntado por franciscacicerasouza, 7 meses atrás

De acordo com o explorador Marco Polo, porque os chineses cobriam o rosto no século 13?​

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Respondido por renatacrispimster
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Resposta:

China: Se o leitor ainda associa a China como a “fábrica do mundo”, que abastece o globo com quinquilharias e bugigangas, sugiro repensar seus paradigmas. O Dragão Chinês vive uma nova revolução, cuja face não é Mao, nem o Partido Comunista e muito menos suas indústrias. Bilionários como Jack Ma, Pony Ma, Robin Li, Ren Zhengfei e Yang Yuanqin, desconhecidos pela maioria dos empresários brasileiros, comandam a revolução tecnológica e das startups: uma em cada três startups bilionárias no planeta são Chinesas, 40% do e-commerce global passa pela China, 700 milhões de Chineses são usuários ativos na Internet!

Explicação:

Marco Polo, mercador e explorador Veneziano, já no século XIII alertava aos ocidentais: a Ásia é o centro do mundo! Oitocentos anos depois, essa máxima nunca foi tão verdadeira. Lar de três quintos da humanidade e das economias mais dinâmicas do planeta, o continente asiático tem no superlativo sua régua: não há região no globo que a rivalize em recursos de toda a ordem — humanos, financeiros e tecnológicos. Dessa forma, estar fora da Ásia implica não jogar o jogo do século XXI.

Já passava da hora, portanto, de incorporar o espírito do comerciante e explorador Veneziano: com negócios, startups e empresas investidas no Brasil e Estados Unidos, embarquei numa grande missão de investimentos e negócios de quase dois meses para Países tão distintos quanto distantes, como China, Coréia do Sul, Japão, Israel e EAU. Compartilho a seguir um breve relato das minhas impressões e dos idos e vividos nas minhas reuniões de trabalho.

 

Na próxima década, estima-se que a China será a principal superpotência tecnológica global e líder em tecnologias emergentes como Inteligência Artificial, Robótica, Impressoras 3D, energias renováveis, entre outros. O que não duvido! Pois, além do recorde global de 250 bilhões de dólares direcionado para investimento em capital de risco, nas minhas reuniões com Startups em Hong Kong, Shenzhen, Shanghai e Pequim, vi o empreendedorismo pulsar intensamente na China “Comunista”: empreendedores jovens, ambiciosos, visionários, apaixonados por tecnologia, disciplinados ao extremo (jornada de 12 horas/dia, 6 dias/semana, mínimo), com formação acadêmica/internacional e senso de oportunidade aguçado. Sem falar no que mais me impressionou desses jovens: o forte Propósito em tudo que se dedicam — o Chinês, que batiza o seu país como “zhongguo” (o “Império do Meio” ou o “País Central”), é obcecado em retomar o status global de ‘centro do universo’, perdido para o Ocidente há alguns séculos atrás.

Eu espero ter ajudado vc ate a proxima!

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