De acordo com Moraes (2017, p. 391), “[...] a pesquisa para o Serviço Social na atualidade, é entendida como uma atribuição profissional que se expressa na formação e no trabalho do assistente social [...]”. Por isso, além de ser uma profissão interventiva, é reconhecida pelas agências de fomento à pesquisa e à pós graduação por sua contribuição intelectual na análise da realidade social.
MORAES, Carlos Antonio de Souza. Pesquisa em Serviço Social: concepções e críticas. Rev. Katál, Florianópolis, v.20, n.3.,390-399, 2017.
Com base nesse contexto leia as afirmativas abaixo:
I. Em uma perspectiva crítica, a pesquisa no Serviço Social é um elemento constitutivo da práxis profissional comprometida com o enfrentamento às manifestações da questão social.
II. A pesquisa no Serviço Social deve contemplar equivalentemente todas as matrizes teóricas para corresponder à perspectiva democrática defendida pelo projeto ético-político.
III. O vínculo entre a produção de conhecimento em Serviço Social e o processo sócio-histórico contribuiu para a interlocução entre pesquisadores da área e de outros saberes, com a inserção da interface interdisciplinar.
IV. Demarca-se que entre as décadas de 1970 e 1980 houve o fortalecimento da pesquisa em Serviço Social, devido ao Movimento de Reconceituação, o qual propiciou uma nova cultura crítica no interior profissão.
É correto o que se afirma em:
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Resposta:
I, II e III.
Explicação:
A construção do serviço social nesse quesito busca exemplificar como o assistente social irá atuar na sociedade.
Por existir uma forte veia conservadora nesse conceito, as pesquisas acabam se limitando aos embasamentos teóricos passados para a atuação em sociedade.
Além disso, a retórica humanizadora também segue os padrões conservadores, onde o rompimento dessa observação se deu apenas no final do século XX no Brasil, onde o foco da assistência social se expandiu.
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