De acordo com Christofari e Baptista (2012), no texto “Avaliação da aprendizagem: práticas e alternativas para a inclusão escolar” A concepção da prática avaliativa está historicamente relacionada à construção de mecanismos de controle e seleção que toma como alvo o corpo humano para adestrá-lo, trabalhá-lo detalhadamente, na minúcia. Torna-se, portanto, um recurso pedagógico para um bom adestramento. Nesse sentido, em oposição à Politica Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva (2008), a avaliação da aprendizagem torna-se mecanismo de:
Escolha uma:
a. inclusão porque produz, transforma, tem por objetivo gerir a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
b. integração porque produz, transforma, tem por objetivo mensurar a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
c. poder porque produz, transforma, tem por objetivo gerir a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
d. emancipação porque produz, transforma, tem por objetivo gerir a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
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Resposta: LETRA C
Explicação: a avaliação da aprendizagem torna-se mecanismo de poder porque produz, transforma, tem por objetivo gerir a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
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Resposta: Letra C - poder porque produz, transforma, tem por objetivo gerir a vida dos escolares, esquadrinhá-los em determinado tempo e espaço.
Explicação:
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