de acordo com as leis da termodinâmica, uma maquina térmica real:
a) pode atingir rendimentos superiores aos da máquina de carnot.
b) nunca poderá ter o rendimento superior ao rendimento de uma máquina de carnot.
c) tem rendimento igual a 100%.
d) tem um rendimento que depende exclusivamente das fontes quente e fria.
e) pode ter rendimentos superiores a 100%.
Soluções para a tarefa
Explicação:
. Para produzir trabalho continuamente, uma máquina térmica, operando em ciclos, deve necessariamente receber calor de uma fonte quente e ceder parte dele a uma fonte fria.
V. O rendimento das máquinas térmicas quentes é definido como a razão entre o trabalho realizado pela máquina e a energia total fornecida à mesma.
A Segunda Lei da Termodinâmica constata que o calor só é transmitido do corpo mais quente para o corpo mais frio, ou seja, não ocorre espontâneamente o fluxo de calor do corpo mais frio para o mais quente, para que isso seja possível é necessária a ação de um agente externo.
Outra constatação possível pela Segunda Lei da Termodinâmica é a de que nenhuma máquina apresenta rendimento de 100%, ou seja, em um ciclo termodinâmico, o trabalho realizado nunca será igual à quantidade de calor absorvida.
As opções III e IV estão incorretas pois nenhuma máquina apresenta 100% de rendimento e porque a quantidade de calor retirada da fonte quente não será equivalente ao trabalho.
A opção II está incorreta pois de acordo com a Segunda Lei da termodinâmica, o calor pode ser cedido para a fonte quente se houver a ação de um agente externo.
Pelas Leis da Termodinâmica, podemos afirmar que uma máquina térmica real nunca alcançará o rendimento de uma máquina térmica ideal, que chamamos máquina de Carnot. Alternativa B.
A Primeira Lei da Termodinâmica nos traz sobre a conservação de energia num sistema termodinâmico. Onde sua fórmula é dada por:
ΔU= Q-τ
Onde:
A variação de energia interna (ΔU) que é nos dada pelo sistema internacional de unidades em Joule [J] é a subtração do calor (Q), da energia térmica que também é nos dada em Joule pelo trabalho realizado no meio externo (τ).
No ciclo de Carnot, o ΔU é igual a soma de Q e τ, o que o torna ideal. Em máquinas reais, há sempre perda de calor para o meio externo, por isso a conta não fecha. Sendo assim, a primeira lei já suprime essa alternativa.
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