Danças: a mobilidade do corpo na construção cultural
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A arte da dança faz parte das culturas humanas e sempre integrou o trabalho, as religiões e as atividades de lazer. Os povos sempre privilegiaram a dança, sendo esta um bem cultural e uma atividade inerente à natureza do homem.
A dança surgiu com a função de permitir ao homem adorar os deuses e a natureza. Nas cavernas de Lascaux (França), Altamira (Espanha) e serra da Capivara (no Piauí) é possível observar desenhos com cenas de pessoas em roda, saltando e se comunicando com o corpo.
A dança é uma expressão artística baseada no movimento corporal. Ela aparece em duas formas: a teatral e a social. No primeiro caso, é executada num palco, no outro, ela é praticada ao ar livre ou em clubes de baile.
Do ponto de vista corporal, a dança é uma forma de integração e expressão individual e coletiva: exercitam-se a atenção, a percepção e a colaboração entre os integrantes do grupo.
Mais do que uma característica essencial de uma sociedade, a cultura pode ser considerada como o elemento principal que difere uma nação de outra. Os costumes, a música, a arte e, principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados para que nunca se perca a singularidade do coletivo em questão.
Conforme Sborquia e Gallardo (2006, p.14) “cada ser humano expressa a história acumulada de uma sociedade que nele exprime seus valores, suas leis, suas crenças e seus sentimentos, que estão na base da vida social”. Neste sentido, a dança que por sua vez é culturalmente e historicamente construída, expressada e registrada, constitui-se como patrimônio da humanidade.
Cada pessoa pertencente a uma determinada nação agrega valores culturais, os quais a levarão a fazer ou expressar-se de forma específica. . As modificações que se desenvolveram e que foram trazidas por uma geração passam para a geração seguinte, e se implementam ao melhorar aspectos para futuras gerações.
Segundo Ribeiro (1999, p. 7), a construção de uma identidade cultural se define por um “conjunto de sentidos construídos coletivamente que distinguem o eu do outro e pautam as relações entre estes dois níveis.”
A dança é executada, vivenciada, exercitada em um espaço que é coletivo e que também nos proporciona o nosso próprio espaço, individual, particular. A partir do espaço que é coletivo, somos a todo momento levados a obediência, ao respeito, à disciplina, entre outros fatores.
Considerando que a identidade cultural se dá no conjunto de sentidos construídos coletivamente, possibilitando a identificação e o reconhecimento de si mesmo e do outro, e que a dança, parte de um contexto histórico construído pelo homem, tem como característica primordial o contínuo exercício do ato de identificar-se, conhecer-se, descobrir-se, se superar, se surpreender e ainda, relacionar-se com o outro.
A dança surgiu com a função de permitir ao homem adorar os deuses e a natureza. Nas cavernas de Lascaux (França), Altamira (Espanha) e serra da Capivara (no Piauí) é possível observar desenhos com cenas de pessoas em roda, saltando e se comunicando com o corpo.
A dança é uma expressão artística baseada no movimento corporal. Ela aparece em duas formas: a teatral e a social. No primeiro caso, é executada num palco, no outro, ela é praticada ao ar livre ou em clubes de baile.
Do ponto de vista corporal, a dança é uma forma de integração e expressão individual e coletiva: exercitam-se a atenção, a percepção e a colaboração entre os integrantes do grupo.
Mais do que uma característica essencial de uma sociedade, a cultura pode ser considerada como o elemento principal que difere uma nação de outra. Os costumes, a música, a arte e, principalmente, o modo de pensar e agir, fazem parte da cultura de um povo e devem ser preservados para que nunca se perca a singularidade do coletivo em questão.
Conforme Sborquia e Gallardo (2006, p.14) “cada ser humano expressa a história acumulada de uma sociedade que nele exprime seus valores, suas leis, suas crenças e seus sentimentos, que estão na base da vida social”. Neste sentido, a dança que por sua vez é culturalmente e historicamente construída, expressada e registrada, constitui-se como patrimônio da humanidade.
Cada pessoa pertencente a uma determinada nação agrega valores culturais, os quais a levarão a fazer ou expressar-se de forma específica. . As modificações que se desenvolveram e que foram trazidas por uma geração passam para a geração seguinte, e se implementam ao melhorar aspectos para futuras gerações.
Segundo Ribeiro (1999, p. 7), a construção de uma identidade cultural se define por um “conjunto de sentidos construídos coletivamente que distinguem o eu do outro e pautam as relações entre estes dois níveis.”
A dança é executada, vivenciada, exercitada em um espaço que é coletivo e que também nos proporciona o nosso próprio espaço, individual, particular. A partir do espaço que é coletivo, somos a todo momento levados a obediência, ao respeito, à disciplina, entre outros fatores.
Considerando que a identidade cultural se dá no conjunto de sentidos construídos coletivamente, possibilitando a identificação e o reconhecimento de si mesmo e do outro, e que a dança, parte de um contexto histórico construído pelo homem, tem como característica primordial o contínuo exercício do ato de identificar-se, conhecer-se, descobrir-se, se superar, se surpreender e ainda, relacionar-se com o outro.
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