Ed. Física, perguntado por david3041, 11 meses atrás

Dança de salão e práticas corporais de aventura na natureza

Pesquisar diversas modalidades de dança de salão , respeitando a tradição destas culturas;
Identificar e Discutir os esteriótipos e preconceitos relativos as danças;
Pesquisar diferentes práticas corporais existentes, destacando equipamentos de segurança, indumentária, organização e suas transformações históricas.




PFV PRA AGORA!​

Soluções para a tarefa

Respondido por kaiky5168
14

Resposta:

Dança: relações de gênero e preconceito

Em um país como o Brasil, onde a dança está presente em diversas

manifestações culturais, do Norte ao Sul, das festas típicas aos salões de

clubes e festas nos trios elétricos, a dança pode ter inúmeros significados. Ela

não representa somente a delicadeza da mulher, mas a força do homem, como

no Olodum e na capoeira. A dança está presente no cotidiano das pessoas,

porém há a dificuldade em entendê-la e interpretá-la como cultura existente em

nossa sociedade.

Além disso, a dança na escola oferece oportunidades para que a

sexualidade e a relação de gênero não sejam vistas de forma estereotipada ou

preconceituosa, tanto ao interpretar os códigos das danças e suas origens,

como ao criar suas coreografias.

A Educação Física, por uma série de quesitos, é uma

área privilegiada para discutirmos as discriminações de

gênero. Essa disciplina, desde a sua criação, tem

apresentado duas fortes características: a sua utilização

pela classe dominante em benefício das suas aspirações

e o seu caráter discriminatório [...] Atualmente, muitas

crianças estão sendo discriminadas nas aulas de

Educação Física e estão privadas de uma série de

estímulos por serem homens ou mulheres. Mediante as

teorizações que fizemos das aulas, percebemos que

apesar de alguns avanços, futebol e dança ainda são

atividades generificadas, mas, por outro lado, se o

docente assumir a função de intelectual transformador

através do diálogo, da conscientização e de intervenções

pedagógicas, poderá proporcionar aulas mais equânimes

para meninos e meninas, diminuindo as discriminações

(PEREIRA, 2009, p.6).

A sociedade ainda é, em sua maioria, machista. Dançar ainda é

compreendido por muitas pessoas como “coisa de mulher”, ligado ao

homossexualismo, à leveza do balé e à delicadeza feminina. Segundo Marques

(2007), não são poucos os pais e alunos que ainda consideram dança coisa de

mulher.

Respondido por tonaarea999
0

Resposta:

Dança: relações de gênero e preconceito

Em um país como o Brasil, onde a dança está presente em diversas

manifestações culturais, do Norte ao Sul, das festas típicas aos salões de

clubes e festas nos trios elétricos, a dança pode ter inúmeros significados. Ela

não representa somente a delicadeza da mulher, mas a força do homem, como

no Olodum e na capoeira. A dança está presente no cotidiano das pessoas,

porém há a dificuldade em entendê-la e interpretá-la como cultura existente em

nossa sociedade.

Além disso, a dança na escola oferece oportunidades para que a

sexualidade e a relação de gênero não sejam vistas de forma estereotipada ou

preconceituosa, tanto ao interpretar os códigos das danças e suas origens,

como ao criar suas coreografias.

A Educação Física, por uma série de quesitos, é uma

área privilegiada para discutirmos as discriminações de

gênero. Essa disciplina, desde a sua criação, tem

apresentado duas fortes características: a sua utilização

pela classe dominante em benefício das suas aspirações

e o seu caráter discriminatório [...] Atualmente, muitas

crianças estão sendo discriminadas nas aulas de

Educação Física e estão privadas de uma série de

estímulos por serem homens ou mulheres. Mediante as

teorizações que fizemos das aulas, percebemos que

apesar de alguns avanços, futebol e dança ainda são

atividades generificadas, mas, por outro lado, se o

docente assumir a função de intelectual transformador

através do diálogo, da conscientização e de intervenções

pedagógicas, poderá proporcionar aulas mais equânimes

para meninos e meninas, diminuindo as discriminações

(PEREIRA, 2009, p.6).

A sociedade ainda é, em sua maioria, machista. Dançar ainda é

compreendido por muitas pessoas como “coisa de mulher”, ligado ao

homossexualismo, à leveza do balé e à delicadeza feminina. Segundo Marques

(2007), não são poucos os pais e alunos que ainda consideram dança coisa de

mulher.

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Explicação:

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