Dança de salão e práticas corporais de aventura na natureza
Pesquisar diversas modalidades de dança de salão , respeitando a tradição destas culturas;
Identificar e Discutir os esteriótipos e preconceitos relativos as danças;
Pesquisar diferentes práticas corporais existentes, destacando equipamentos de segurança, indumentária, organização e suas transformações históricas.
PFV PRA AGORA!
Soluções para a tarefa
Resposta:
Dança: relações de gênero e preconceito
Em um país como o Brasil, onde a dança está presente em diversas
manifestações culturais, do Norte ao Sul, das festas típicas aos salões de
clubes e festas nos trios elétricos, a dança pode ter inúmeros significados. Ela
não representa somente a delicadeza da mulher, mas a força do homem, como
no Olodum e na capoeira. A dança está presente no cotidiano das pessoas,
porém há a dificuldade em entendê-la e interpretá-la como cultura existente em
nossa sociedade.
Além disso, a dança na escola oferece oportunidades para que a
sexualidade e a relação de gênero não sejam vistas de forma estereotipada ou
preconceituosa, tanto ao interpretar os códigos das danças e suas origens,
como ao criar suas coreografias.
A Educação Física, por uma série de quesitos, é uma
área privilegiada para discutirmos as discriminações de
gênero. Essa disciplina, desde a sua criação, tem
apresentado duas fortes características: a sua utilização
pela classe dominante em benefício das suas aspirações
e o seu caráter discriminatório [...] Atualmente, muitas
crianças estão sendo discriminadas nas aulas de
Educação Física e estão privadas de uma série de
estímulos por serem homens ou mulheres. Mediante as
teorizações que fizemos das aulas, percebemos que
apesar de alguns avanços, futebol e dança ainda são
atividades generificadas, mas, por outro lado, se o
docente assumir a função de intelectual transformador
através do diálogo, da conscientização e de intervenções
pedagógicas, poderá proporcionar aulas mais equânimes
para meninos e meninas, diminuindo as discriminações
(PEREIRA, 2009, p.6).
A sociedade ainda é, em sua maioria, machista. Dançar ainda é
compreendido por muitas pessoas como “coisa de mulher”, ligado ao
homossexualismo, à leveza do balé e à delicadeza feminina. Segundo Marques
(2007), não são poucos os pais e alunos que ainda consideram dança coisa de
mulher.
Resposta:
Dança: relações de gênero e preconceito
Em um país como o Brasil, onde a dança está presente em diversas
manifestações culturais, do Norte ao Sul, das festas típicas aos salões de
clubes e festas nos trios elétricos, a dança pode ter inúmeros significados. Ela
não representa somente a delicadeza da mulher, mas a força do homem, como
no Olodum e na capoeira. A dança está presente no cotidiano das pessoas,
porém há a dificuldade em entendê-la e interpretá-la como cultura existente em
nossa sociedade.
Além disso, a dança na escola oferece oportunidades para que a
sexualidade e a relação de gênero não sejam vistas de forma estereotipada ou
preconceituosa, tanto ao interpretar os códigos das danças e suas origens,
como ao criar suas coreografias.
A Educação Física, por uma série de quesitos, é uma
área privilegiada para discutirmos as discriminações de
gênero. Essa disciplina, desde a sua criação, tem
apresentado duas fortes características: a sua utilização
pela classe dominante em benefício das suas aspirações
e o seu caráter discriminatório [...] Atualmente, muitas
crianças estão sendo discriminadas nas aulas de
Educação Física e estão privadas de uma série de
estímulos por serem homens ou mulheres. Mediante as
teorizações que fizemos das aulas, percebemos que
apesar de alguns avanços, futebol e dança ainda são
atividades generificadas, mas, por outro lado, se o
docente assumir a função de intelectual transformador
através do diálogo, da conscientização e de intervenções
pedagógicas, poderá proporcionar aulas mais equânimes
para meninos e meninas, diminuindo as discriminações
(PEREIRA, 2009, p.6).
A sociedade ainda é, em sua maioria, machista. Dançar ainda é
compreendido por muitas pessoas como “coisa de mulher”, ligado ao
homossexualismo, à leveza do balé e à delicadeza feminina. Segundo Marques
(2007), não são poucos os pais e alunos que ainda consideram dança coisa de
mulher.
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Explicação: